Sugerida rotatória no São Lourenço
A implantação de rotatórias tem se mostrado uma solução eficiente para disciplinar o aumento no fluxo de veículos, porque o dispositivo viário implica numa redução expressiva do número de acidentes de trânsito. O comentário é do terceiro-secretário da Câmara Municipal de Curitiba, Jairo Marcelino (PSD), que apresentou requerimento para implantação de uma rotatória na esquina das ruas Nilo Peçanha e Orestes Beltrami, no bairro São Lourenço.
A solicitação feita por Jairo Marcelino é, na verdade, “um reclamo de moradores e usuários desta perigosa confluência situada no São Lourenço, onde a velocidade desenvolvida pelos veículos inibe e assusta quem deseja transpor a rua de um lado para o outro”. No documento encaminhado à Secretaria Municipal de Trânsito, a Setran, o vereador ressalta o primeiro benefício de uma rotatória, que “é obrigar o motorista a diminuir a velocidade do veículo, por causa da geometria do implemento e das sinalizações, considerando que age com imprudência o condutor que efetua manobra para adentrar via preferencial, interrompendo a preferência de passagem de outro que vem da mão direita da via preferencial “e, pior, colocando a vida de pedestres em risco fatal”.
Ainda na opinião do parlamentar, “a rotatória também reduz o número dos chamados pontos de conflito deste cruzamento ao se considerar todas as trajetórias possíveis dos veículos, além de representar excelente custo-benefício para os cofres do município, sendo de fácil instalação e manutenção”. O mesmo cruzamento das ruas Nilo Peçanha com Orestes Beltrami dá acesso à Rua Capitão Carlos Henrique Castor. Em comparação com os semáforos, a principal vantagem da rotatória é que sua vida útil é superior a 20 anos e o custo de manutenção é quase zero. "Os semáforos, no segundo ano, já começam a ter um custo de manutenção de 2% a 3% de seu valor”, conforme o terceiro-secretário. Na inviabilidade de uma rotatória, Jairo Marcelino sugere um semáforo. Porém, de acordo com ele, “o mais importante é uma providência da Setran para o caso, porque só a sinalização não está resolvendo”. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula o gasto médio provocado por acidentes de trânsito em rodovias e cidades. De acordo com a pesquisa, o custo de um acidente na zona urbana que provoque apenas danos materiais é estimado em R$ 4.125. Já os acidentes com vítimas causam em média um gasto de R$ 22.077 e com vítimas fatais chegam a custar R$ 182.262. Já o preço médio de um acidente foi estimado pelo Ipea em R$ 11.104. “Por aí se vê que os locais de conflito no trânsito oferecem grande prejuízo, além de tristeza para as famílias que perdem entes queridos”, finalizou.
A solicitação feita por Jairo Marcelino é, na verdade, “um reclamo de moradores e usuários desta perigosa confluência situada no São Lourenço, onde a velocidade desenvolvida pelos veículos inibe e assusta quem deseja transpor a rua de um lado para o outro”. No documento encaminhado à Secretaria Municipal de Trânsito, a Setran, o vereador ressalta o primeiro benefício de uma rotatória, que “é obrigar o motorista a diminuir a velocidade do veículo, por causa da geometria do implemento e das sinalizações, considerando que age com imprudência o condutor que efetua manobra para adentrar via preferencial, interrompendo a preferência de passagem de outro que vem da mão direita da via preferencial “e, pior, colocando a vida de pedestres em risco fatal”.
Ainda na opinião do parlamentar, “a rotatória também reduz o número dos chamados pontos de conflito deste cruzamento ao se considerar todas as trajetórias possíveis dos veículos, além de representar excelente custo-benefício para os cofres do município, sendo de fácil instalação e manutenção”. O mesmo cruzamento das ruas Nilo Peçanha com Orestes Beltrami dá acesso à Rua Capitão Carlos Henrique Castor. Em comparação com os semáforos, a principal vantagem da rotatória é que sua vida útil é superior a 20 anos e o custo de manutenção é quase zero. "Os semáforos, no segundo ano, já começam a ter um custo de manutenção de 2% a 3% de seu valor”, conforme o terceiro-secretário. Na inviabilidade de uma rotatória, Jairo Marcelino sugere um semáforo. Porém, de acordo com ele, “o mais importante é uma providência da Setran para o caso, porque só a sinalização não está resolvendo”. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula o gasto médio provocado por acidentes de trânsito em rodovias e cidades. De acordo com a pesquisa, o custo de um acidente na zona urbana que provoque apenas danos materiais é estimado em R$ 4.125. Já os acidentes com vítimas causam em média um gasto de R$ 22.077 e com vítimas fatais chegam a custar R$ 182.262. Já o preço médio de um acidente foi estimado pelo Ipea em R$ 11.104. “Por aí se vê que os locais de conflito no trânsito oferecem grande prejuízo, além de tristeza para as famílias que perdem entes queridos”, finalizou.
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