Sugerida a criação de frente contra homofobia
A sessão plenária desta quarta-feira (14), na Câmara de Curitiba, foi acompanhada por integrantes de grupos GLBT (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis). Estiveram no Legislativo em razão do Dia Municipal Contra a Homofobia, comemorado no próximo dia 17. A convite da vereadora Professora Josete (PT), o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Travestis (ABGLT), Toni Reis, pediu a criação de uma Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT. Representantes do segmento também apreciaram a explanação.
Na tribuna, Josete destacou os avanços na área, como a ampliação de debates, seminários, conferências e programas de prevenção, principalmente em nível nacional. Para ela, Curitiba é uma cidade conservadora e a aprovação do Dia contra a Homofobia, no ano passado, demonstra avanços. “Temos que garantir respeito a todos os cidadãos, além de possibilitar o acesso aos programas de saúde de prevenção”, destacou a vereadora, que convidou os presentes para participarem da I Conferência Estadual GLBT, que será realizada a partir de sexta-feira (16) até domingo (18), na Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Fesp).
Pela primeira vez na Câmara de Curitiba, Toni Reis, que já participou de sessões na Câmara Federal, Senado e Assembléia Legislativa do Paraná, detalhou as áreas de atuação da entidade que preside, comentou fatos históricos mundias e nacionais e notícias sobre preconceito e discriminação contra homossexuais. “Cerca de 80 países consideram, atualmente, a homossexualidade como doença, sendo que alguns pregam a pena de morte aos gays”, disse. Reis informou que a ABGLT já apresentou 55 propostas relativas ao segmento em Curitiba, abrangendo oito secretarias, além de comemorar a existência de 112 leis contra a discriminação sexual no País, oito delas em capitais. “Os homossexuais têm 37 direitos legais negados, quando comparados aos heterossexuais. Temos deveres iguais, mas direitos diferentes.”
Toni Reis agradeceu a derrubada do veto do Executivo, com diferença de um voto, ao projeto que previa a criação do Dia Municipal Contra a Homofobia, em 2007. “Não queremos apologia ao homossexualismo. Queremos apenas ser respeitados”, finalizou.
Na tribuna, Josete destacou os avanços na área, como a ampliação de debates, seminários, conferências e programas de prevenção, principalmente em nível nacional. Para ela, Curitiba é uma cidade conservadora e a aprovação do Dia contra a Homofobia, no ano passado, demonstra avanços. “Temos que garantir respeito a todos os cidadãos, além de possibilitar o acesso aos programas de saúde de prevenção”, destacou a vereadora, que convidou os presentes para participarem da I Conferência Estadual GLBT, que será realizada a partir de sexta-feira (16) até domingo (18), na Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Fesp).
Pela primeira vez na Câmara de Curitiba, Toni Reis, que já participou de sessões na Câmara Federal, Senado e Assembléia Legislativa do Paraná, detalhou as áreas de atuação da entidade que preside, comentou fatos históricos mundias e nacionais e notícias sobre preconceito e discriminação contra homossexuais. “Cerca de 80 países consideram, atualmente, a homossexualidade como doença, sendo que alguns pregam a pena de morte aos gays”, disse. Reis informou que a ABGLT já apresentou 55 propostas relativas ao segmento em Curitiba, abrangendo oito secretarias, além de comemorar a existência de 112 leis contra a discriminação sexual no País, oito delas em capitais. “Os homossexuais têm 37 direitos legais negados, quando comparados aos heterossexuais. Temos deveres iguais, mas direitos diferentes.”
Toni Reis agradeceu a derrubada do veto do Executivo, com diferença de um voto, ao projeto que previa a criação do Dia Municipal Contra a Homofobia, em 2007. “Não queremos apologia ao homossexualismo. Queremos apenas ser respeitados”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba