Substitutivo muda contrapartida para organizar corridas de rua
Quatro meses após protocolar projeto de lei para cobrar uma contrapartida dos organizadores de corridas de rua (005.00038.2017), Rogério Campos (PSC) protocolou substitutivo para simplificar as regras (031.00018.2017). Com a alteração, o valor da “chancela” paga à Prefeitura de Curitiba seria de R$ 1 por inscrito – a ser recolhida 15 dias antes da prova.
O projeto original previa cota de R$ 1,5 mil para eventos com menos de dois mil participantes e exigência de 5% do arrecadado para as demais competições. Outra mudança feita pelo substitutivo é na isenção a atletas de baixa renda, pois antes era previsto que 5% das vagas ofertadas para as competições de rua seriam reservadas gratuitamente para eles. Na atualização, a cota passa a valer só para provas da SMELJ (Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude).
“Praticamente todo final de semana ocorre um grande evento de corrida de rua em Curitiba, com taxas cobradas por empresas de marketing esportivo que utilizam as ruas da nossa cidade para que o seu evento ocorra. Nada mais justo que eles colaborem com essa inserção ao esporte já que se obtém lucro com esses eventos”, justifica o vereador. Sob análise da Comissão de Legislação desde 31 de março, o projeto de lei ainda passará por Economia, Saúde e Direitos Humanos antes de ser submetida ao plenário.
O projeto original previa cota de R$ 1,5 mil para eventos com menos de dois mil participantes e exigência de 5% do arrecadado para as demais competições. Outra mudança feita pelo substitutivo é na isenção a atletas de baixa renda, pois antes era previsto que 5% das vagas ofertadas para as competições de rua seriam reservadas gratuitamente para eles. Na atualização, a cota passa a valer só para provas da SMELJ (Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude).
“Praticamente todo final de semana ocorre um grande evento de corrida de rua em Curitiba, com taxas cobradas por empresas de marketing esportivo que utilizam as ruas da nossa cidade para que o seu evento ocorra. Nada mais justo que eles colaborem com essa inserção ao esporte já que se obtém lucro com esses eventos”, justifica o vereador. Sob análise da Comissão de Legislação desde 31 de março, o projeto de lei ainda passará por Economia, Saúde e Direitos Humanos antes de ser submetida ao plenário.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba