Stephanes Júnior comenta regras do TSE
"Isso muda a situação do Brasil nessa eleição. Estamos vivendo um fato inusitado." A afirmação é do vereador Reinhold Stephanes Júnior (PMDB), na sessão plenária desta quarta-feira (7), na Câmara de Curitiba, ao comentar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por seis votos a um, de reforçar as regras da verticalização nas eleições. "A notícia causou insegurança entre os políticos sobre alianças partidárias. Nada do que já foi conversado, acordado, tem valor", disse.
Segundo o parlamentar, a decisão anunciada na terça-feira não deixa de ser uma punição aos partidos que estão buscando uma coligação nacional. E este clima de insegurança pode desarranjar o quadro eleitoral montado até agora.
"Saiu muito em cima da hora", justificou, acrescentando que, se alguém quiser questionar a medida, impetrando mandado de segurança, corre o risco de anular a convenção. As convenções começam dia 10.
"Sou pré-candidato, mas não vou ser afetado", finalizou Stephanes Júnior. Ao pedir o aparte, o vereador Paulo Salamuni (PV) destacou que o País está virado. "Quem está no poder faz qualquer tipo de aliança. O PMDB, maior partido brasileiro, não lançar candidato é uma vergonha", afirmou Salamuni, acrescentando que não se pode ter uma democracia consolidada pelos partidos que temos.
Segundo o parlamentar, a decisão anunciada na terça-feira não deixa de ser uma punição aos partidos que estão buscando uma coligação nacional. E este clima de insegurança pode desarranjar o quadro eleitoral montado até agora.
"Saiu muito em cima da hora", justificou, acrescentando que, se alguém quiser questionar a medida, impetrando mandado de segurança, corre o risco de anular a convenção. As convenções começam dia 10.
"Sou pré-candidato, mas não vou ser afetado", finalizou Stephanes Júnior. Ao pedir o aparte, o vereador Paulo Salamuni (PV) destacou que o País está virado. "Quem está no poder faz qualquer tipo de aliança. O PMDB, maior partido brasileiro, não lançar candidato é uma vergonha", afirmou Salamuni, acrescentando que não se pode ter uma democracia consolidada pelos partidos que temos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba