Sonorizador em ônibus pode reduzir acidentes
No primeiro semestre deste ano, o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran) já registrou 653 acidentes com ônibus. Deste total, 71 atropelamentos. O índice é alto, se comparado com o resultado de 2005, quando o órgão público registrou 1.110 acidentes. Para reverter este quadro, o vereador Zé Maria (PPS) defende a instalação de alarme sonoro nos ônibus articulados e biarticulados. O projeto está em apreciação na Câmara de Curitiba, mas, antes da votação do documento, a Urbs, gerenciadora do transporte coletivo, se adiantou e, desde janeiro, está com projeto experimental na linha do Boqueirão.
A idéia do parlamentar é que o sonorizador seja acionado pelo motorista quando o veículo transitar nas proximidades dos terminais rodoviários, estações-tubo, hospitais, postos de saúde, creches, escolas, shoppings e nas ruas estreitas. “O sinal sonoro deverá ser intermitente, de baixa intensidade, diferenciado da buzina do veículo e direcionado para frente, para alertar os pedestres da passagem do veículo”, comenta.
Alerta
“Os pedestres muitas vezes não têm noção do perigo e atravessam as ruas inadvertidamente, pensando que o ônibus biarticulado não está tão próximo, pois, de frente, não se ouve o ruído do motor. Há, também, os distraídos e aqueles que caminham falando no telefone celular”, diz Zé Maria.
Na opinião do vereador, “se houvesse sinal sonoro alertando o pedestre, certamente não haveria tantos atropelamentos”.
A idéia do parlamentar é que o sonorizador seja acionado pelo motorista quando o veículo transitar nas proximidades dos terminais rodoviários, estações-tubo, hospitais, postos de saúde, creches, escolas, shoppings e nas ruas estreitas. “O sinal sonoro deverá ser intermitente, de baixa intensidade, diferenciado da buzina do veículo e direcionado para frente, para alertar os pedestres da passagem do veículo”, comenta.
Alerta
“Os pedestres muitas vezes não têm noção do perigo e atravessam as ruas inadvertidamente, pensando que o ônibus biarticulado não está tão próximo, pois, de frente, não se ouve o ruído do motor. Há, também, os distraídos e aqueles que caminham falando no telefone celular”, diz Zé Maria.
Na opinião do vereador, “se houvesse sinal sonoro alertando o pedestre, certamente não haveria tantos atropelamentos”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba