A Tribuna Livre desta quarta-feira (12) abriu espaço para que integrantes do Grupo Casteval detalhassem aos vereadores sobre a implantação do Lar de Idosos Santo Expedito, que está sendo construído em Santa Felicidade. O convite foi feito por Mauro Ignacio (PSB), que informou ter visitado as obras, acompanhado dos vereadores Aldemir Manfron (PP) e Colpani (PSB). “É um exemplo a ser seguido em toda a nossa cidade”, disse Ignacio.

A arquiteta Laura Benato apresentou o projeto do lar e mostrou imagens do estágio em que estão os trabalhos, que devem ser concluídos no início de 2015. Segundo ela, a construção do espaço, bem como a doação do terreno, são iniciativas do Grupo Casteval. “Esse sonho é fruto da responsabilidade social da empresa e de seus funcionários, pois será um equipamento de utilidade pública projetado com todos os recursos para proporcionar atendimento de excelência a idosos carentes”, relatou.

Ainda segundo Laura, o terreno, localizado na rua Joaquim Chagas Lima esquina com Angelo Massignan, possui área total de 5,3 mil m², sendo 1,2 mil m² de área construída, além de bosque de preservação permanente com área de 2 mil m².

Presidente do grupo responsável pela obra, Osvaldir Benato reforçou que a iniciativa é de cunho “social e beneficente”. Ao justificar o porquê da edificação de um lar para idosos, o empresário se emocionou ao citar a mãe. “Ela sempre foi muito solícita com os mais necessitados”, disse. Benato se comprometeu a entregar a obra “pronta e acabada, dentro de todas as normas existentes”, mas lembrou da necessidade da instalação de móveis e equipamentos necessários ao seu efetivo funcionamento.

“Estamos aqui apresentando a ideia aos vereadores, para que também possam ajudar na administração do espaço”, completou. O pedido de apoio foi reforçado pelo Padre José Aparecido, diretor geral da Ação Social do Paraná (ASP), entidade que deve administrar o espaço.

“Esta é a nossa missão, assegurar o direito à vida e à dignidade da pessoa idosa e isso será feito no Lar de Idosos Santo Expedito, que foi planejado e não adaptado, como de costume”, frisou. O religioso pediu apoio para que o lar seja mobiliado e comentou sobre a experiência da Ação Social em administrar equipamentos sociais.