Solicitadas obras na malha viária
No encaminhamento de reivindicações feito pelo vereador Jairo Marcelino (PDT) à Administração Regional do Boa Vista foram relacionados alguns endereços de interesse coletivo. O parlamentar deu prioridade para ruas com necessidade de obras emergenciais no revestimento de antipó e de sinalização. Para a Barreirinha, citou a travessa São Lucas; na Vista Alegre, a rua tenente João Gomes da Silva e, no São Lourenço, o alargamento do leito original, com pavimentação definitiva para a rua Santa Rita Durão.
Para beneficiar moradores do Pilarzinho, que reclamam do “lamentável estado de conservação da rua Capitão Carlos Henrique Castor”, o vereador mostra a urgência do pedido. Por causa da ação erosiva das chuvas e pelo tráfego de veículos pesados, a pista desta via está intransitável.
Em requerimento enviado à Regional do Boqueirão, Jairo Marcelino repassou reivindicação de moradores para recuperar o antipó da rua major Fabriciano do Rego Barros, situada no Hauer.
Alerta
O parlamentar ainda fez importante alerta para a Administração Regional do Portão em relação a algumas ruas, como a Camilo Castelo Branco. A via faz ligação entre a nova pavimentação da avenida Santa Bernadete, cruzando a avenida Presidente Wenceslau Braz até chegar à rua Santa Catarina, passando pela avenida da República.
O trecho em forma sinuosa, que chega até a avenida dos Estados, é opção preferida por motoristas que desejam cortar caminho para pegar a via rápida em direção ao centro ou a outros bairros daquela área do Água Verde e Santa Quitéria. Considerando que esses atalhos acabam se tornando vias de desafogo de tráfego, Jairo Marcelino transmitiu à administração o pedido de usuários para recuperar o antipó, além de implantação de sinalização viária e indicativa para os que desconhecem o acesso e para melhora aos que fazem uso diário do percurso.
Sinalização
O parlamentar também encaminhou reivindicações de moradores e usuários do cruzamento entre as ruas Carlota Straube de Araújo e Leão Sallum, no Boa Vista, onde são freqüentes os riscos de acidentes e atropelamentos.
No bairro Ahú, a indicação pede retirada de um banco de concreto da pequena praça situada na rua Emilio Cornelsen. Segundo relato de moradores, o banco, que anteriormente era utilizado por famílias e amigos nos finais de semana, atualmente é dominado por grupos de desocupados.
Para beneficiar moradores do Pilarzinho, que reclamam do “lamentável estado de conservação da rua Capitão Carlos Henrique Castor”, o vereador mostra a urgência do pedido. Por causa da ação erosiva das chuvas e pelo tráfego de veículos pesados, a pista desta via está intransitável.
Em requerimento enviado à Regional do Boqueirão, Jairo Marcelino repassou reivindicação de moradores para recuperar o antipó da rua major Fabriciano do Rego Barros, situada no Hauer.
Alerta
O parlamentar ainda fez importante alerta para a Administração Regional do Portão em relação a algumas ruas, como a Camilo Castelo Branco. A via faz ligação entre a nova pavimentação da avenida Santa Bernadete, cruzando a avenida Presidente Wenceslau Braz até chegar à rua Santa Catarina, passando pela avenida da República.
O trecho em forma sinuosa, que chega até a avenida dos Estados, é opção preferida por motoristas que desejam cortar caminho para pegar a via rápida em direção ao centro ou a outros bairros daquela área do Água Verde e Santa Quitéria. Considerando que esses atalhos acabam se tornando vias de desafogo de tráfego, Jairo Marcelino transmitiu à administração o pedido de usuários para recuperar o antipó, além de implantação de sinalização viária e indicativa para os que desconhecem o acesso e para melhora aos que fazem uso diário do percurso.
Sinalização
O parlamentar também encaminhou reivindicações de moradores e usuários do cruzamento entre as ruas Carlota Straube de Araújo e Leão Sallum, no Boa Vista, onde são freqüentes os riscos de acidentes e atropelamentos.
No bairro Ahú, a indicação pede retirada de um banco de concreto da pequena praça situada na rua Emilio Cornelsen. Segundo relato de moradores, o banco, que anteriormente era utilizado por famílias e amigos nos finais de semana, atualmente é dominado por grupos de desocupados.
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