Solicitada sinalização para segurança no trânsito
“O direito do cidadão conviver com um trânsito seguro é, sem dúvida, um dos principais anseios dos dias atuais.” A declaração é do vereador Jairo Marcelino (PDT), em defesa feita na Câmara de Curitiba para melhoria na sinalização de toda a estrutura viária da cidade, “como um primeiro passo dessa conquista”. O parlamentar faz reivindicação aos órgãos públicos e demonstra preocupação com o desgaste e a insuficiência da sinalização. Se refere, em especial, às lombadas e travessias elevadas, que, “infelizmente, estão invisíveis à noite tanto para pedestres quanto para motoristas.”
O problema, segundo ele, ocorre em toda a cidade em frente de escolas, hospitais, casas de saúde ou pontos e cruzamentos de grande movimento. “Implantadas para reduzir a velocidade, as lombadas físicas e as travessias elevadas não têm correspondido ao objetivo de alerta e preferência de passagem”, diz. Na opinião do vereador, trânsito e segurança devem andar de mãos dadas. “É fato que a densidade do tráfego de veículos aumentou muito nos últimos anos por conta da ampliação da frota e das linhas de ônibus em atendimento aos bairros, como também é fato que o cidadão precisa transitar com mais tranquilidade, especialmente os que dependem do trânsito como profissão”, avalia.
Para Jairo Marcelino, essas alterações quantitativas “são um alerta para dois pontos fundamentais que implicam em melhor qualidade de vida: a adaptação do sistema de sinalização às necessidades urbanas de circulação, parada ou estacionamento e uma revisão urgente no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), possibilitando novas opções para maior segurança”. Para se chegar a um denominador comum, o parlamentar pondera sobre os princípios de organização e visibilidade, que definem a fluidez ou o congestionamento do tráfego dos veículos, e a passagem segura dos pedestres em cada rua ou avenida. Lembra como importante “a opinião dos segmentos ligados às atividades relacionadas ao trânsito”, citando como exemplo “os representantes de Centros de Formação de Condutores, despachantes, frotistas, motofretistas e autoridades que fazem a fiscalização do trânsito”.
A lei de trânsito determina que o pedestre tem o direito de passagem e que os veículos devem parar quando um pedestre atravessa a via na faixa própria. “Porém, como fazer isso sem a devida visibilidade da lombada ou travessia elevada”, indaga o vereador.
O problema, segundo ele, ocorre em toda a cidade em frente de escolas, hospitais, casas de saúde ou pontos e cruzamentos de grande movimento. “Implantadas para reduzir a velocidade, as lombadas físicas e as travessias elevadas não têm correspondido ao objetivo de alerta e preferência de passagem”, diz. Na opinião do vereador, trânsito e segurança devem andar de mãos dadas. “É fato que a densidade do tráfego de veículos aumentou muito nos últimos anos por conta da ampliação da frota e das linhas de ônibus em atendimento aos bairros, como também é fato que o cidadão precisa transitar com mais tranquilidade, especialmente os que dependem do trânsito como profissão”, avalia.
Para Jairo Marcelino, essas alterações quantitativas “são um alerta para dois pontos fundamentais que implicam em melhor qualidade de vida: a adaptação do sistema de sinalização às necessidades urbanas de circulação, parada ou estacionamento e uma revisão urgente no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), possibilitando novas opções para maior segurança”. Para se chegar a um denominador comum, o parlamentar pondera sobre os princípios de organização e visibilidade, que definem a fluidez ou o congestionamento do tráfego dos veículos, e a passagem segura dos pedestres em cada rua ou avenida. Lembra como importante “a opinião dos segmentos ligados às atividades relacionadas ao trânsito”, citando como exemplo “os representantes de Centros de Formação de Condutores, despachantes, frotistas, motofretistas e autoridades que fazem a fiscalização do trânsito”.
A lei de trânsito determina que o pedestre tem o direito de passagem e que os veículos devem parar quando um pedestre atravessa a via na faixa própria. “Porém, como fazer isso sem a devida visibilidade da lombada ou travessia elevada”, indaga o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba