Solicitada operação para evitar alagamentos
As alterações climáticas que vêm ocorrendo com bastante frequência no Sul do País, atingindo Curitiba e região, levaram o vereador Jairo Marcelino (PDT) a pedir mais uma vez uma operação concentrada para limpeza das vias públicas.
A reivindicação foi encaminhada principalmente para a Regional do Boa Vista, na zona Norte da cidade, que é responsável por mais de 15 bairros, onde os ventos e chuvas têm provocado entupimento dos bueiros. O vereador pediu a limpeza do maior número de bocas de lobo possível, dentro de prazo emergencial. “É que entre uma chuva forte e outra ou no caso dos ventos intensos mais se acentuam os entupimentos”, alerta. Jairo Marcelino considera que, embora Curitiba seja uma cidade arborizada e isso favoreça o bem-estar da população, “os ventos e as chuvas provocam o desfolhamento das árvores, que resulta em alagamentos”. Para a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a abertura localizada na sarjeta (ou meio-fio da rua) tem a finalidade de captar as águas pluviais para escoar e serem conduzidas ao sistema de drenagem. Na prática, entretanto, isso deixa de acontecer com o entupimento, ocasionando uma série de transtornos para moradores de diversos bairros.
Um destes locais é a rua Washington Mansur, entre as ruas Tomazina e Santa Clara, no Ahu. A vazão insuficiente por causa das folhas e outros detritos depositados sobre as tampas faz as inundações ocorrerem durante os períodos de chuva. Essas enchentes podem gerar focos de pragas urbanas por causa da água empoçada. Para se ter uma ideia do perigo dessa situação, basta olhar para o mosquito da dengue, que produz criadouros em locais onde existe água parada. Somente nas primeiras seis semanas de 2010, o mosquito da dengue contaminou mais de 108 mil pessoas no Brasil, conforme as autoridades sanitárias.
Jairo Marcelino ressalta que “este e outros pedidos visam dar atendimento à solicitação de moradores. Eles vêm sofrendo com os inconvenientes dos alagamentos constantes”. O problema citado pelo vereador também ocorre em vias com valetas a céu aberto. Não bastasse o transtorno, junta-se o mau odor proveniente e a proliferação de moscas e mosquitos. Ainda de acordo com o parlamentar, “a população está preocupada com a dengue, convivendo com locais onde o esgoto a céu aberto provoca verdadeiros ‘lagos’ em plena via pública.”
Jairo Marcelino lembra que a lei nacional do saneamento básico decreta a universalização dos serviços de saneamento em todas as cidades do País desde 2007. A legislação fundamenta que os serviços públicos relacionados ao saneamento básico devam ser prestados de acordo com alguns princípios. Um deles, que os serviços de esgoto encanado, movimentação de resíduos sólidos, limpeza urbana e abastecimento de água devem ser realizados de maneira que preservem o ambiente e a saúde dos cidadãos. Esses serviços precisam ser executados com segurança, regularidade e qualidade, assim como devem ser utilizadas tecnologias que a população possa pagar.
A reivindicação foi encaminhada principalmente para a Regional do Boa Vista, na zona Norte da cidade, que é responsável por mais de 15 bairros, onde os ventos e chuvas têm provocado entupimento dos bueiros. O vereador pediu a limpeza do maior número de bocas de lobo possível, dentro de prazo emergencial. “É que entre uma chuva forte e outra ou no caso dos ventos intensos mais se acentuam os entupimentos”, alerta. Jairo Marcelino considera que, embora Curitiba seja uma cidade arborizada e isso favoreça o bem-estar da população, “os ventos e as chuvas provocam o desfolhamento das árvores, que resulta em alagamentos”. Para a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a abertura localizada na sarjeta (ou meio-fio da rua) tem a finalidade de captar as águas pluviais para escoar e serem conduzidas ao sistema de drenagem. Na prática, entretanto, isso deixa de acontecer com o entupimento, ocasionando uma série de transtornos para moradores de diversos bairros.
Um destes locais é a rua Washington Mansur, entre as ruas Tomazina e Santa Clara, no Ahu. A vazão insuficiente por causa das folhas e outros detritos depositados sobre as tampas faz as inundações ocorrerem durante os períodos de chuva. Essas enchentes podem gerar focos de pragas urbanas por causa da água empoçada. Para se ter uma ideia do perigo dessa situação, basta olhar para o mosquito da dengue, que produz criadouros em locais onde existe água parada. Somente nas primeiras seis semanas de 2010, o mosquito da dengue contaminou mais de 108 mil pessoas no Brasil, conforme as autoridades sanitárias.
Jairo Marcelino ressalta que “este e outros pedidos visam dar atendimento à solicitação de moradores. Eles vêm sofrendo com os inconvenientes dos alagamentos constantes”. O problema citado pelo vereador também ocorre em vias com valetas a céu aberto. Não bastasse o transtorno, junta-se o mau odor proveniente e a proliferação de moscas e mosquitos. Ainda de acordo com o parlamentar, “a população está preocupada com a dengue, convivendo com locais onde o esgoto a céu aberto provoca verdadeiros ‘lagos’ em plena via pública.”
Jairo Marcelino lembra que a lei nacional do saneamento básico decreta a universalização dos serviços de saneamento em todas as cidades do País desde 2007. A legislação fundamenta que os serviços públicos relacionados ao saneamento básico devam ser prestados de acordo com alguns princípios. Um deles, que os serviços de esgoto encanado, movimentação de resíduos sólidos, limpeza urbana e abastecimento de água devem ser realizados de maneira que preservem o ambiente e a saúde dos cidadãos. Esses serviços precisam ser executados com segurança, regularidade e qualidade, assim como devem ser utilizadas tecnologias que a população possa pagar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba