Solenidade marca 18 anos da Academia de Cultura
Os 18 anos de fundação da Academia de Cultura de Curitiba (Accur) foram comemorados com solenidade na Câmara, na noite desta quarta-feira (16). A iniciativa foi do vereador Zé Maria (PPS), que preside pela terceira vez a Comissão de Educação e Cultura da Casa. A Accur criou uma comenda com o nome de Francisco Cunha Pereira Filho para homenagear profissionais e órgãos de comunicação e cultura. O primeiro a receber a homenagem foi o próprio jornalista Francisco Cunha Pereira Filho, representado pela filha, Ana Amélia Filizola, vice-presidente da Rede Paranaense de Comunicação (RPC).
Zé Maria destacou a história da entidade, fundada em 1992, “reconhecendo o momento como histórico, onde os esforços de cada um dos membros era reconhecido pelo Legislativo municipal, em memória às obras e feitos culturais, pelo bem proporcionado e legado deixado por meio das obras, aos curitibanos, paranaenses e brasileiros”.
Homenagem
Vice-presidente da RPC, Ana Amélia Filizola disse que, mesmo um ano após a morte do pai, Francisco Cunha Pereira Filho, ainda ouve histórias que não conhecia contadas por amigos do doutor Francisco, como era conhecido. “Cada um tem uma história com meu pai, sempre valorizando os aspectos sociais e a educação. São pessoas que, assim como o doutor Francisco, acreditam na cultura e na informação”, disse, agradecendo a homenagem.
Outros acadêmicos, juntamente com seus padrinhos, também receberam a pelerine e o diploma como acadêmicos efetivos. Foram empossados Bernadete Zagonel, Evandro Portugal, Evelyn Cotait Nascimento, Gladys França, Jorge de Oliveira Vargas, Juliana Rocha Padolan Martins, Rodrigo Costa da Rocha Loures, Luiz Hélio Friedrich, Maurício Norberto Friedrich e Noel Nascimento Filho. Receberam homenagem honorífica Ordem da Cultura a acadêmica Maria Helena Sottomaior Pereira, representada por Jussara Rugeri; a banda Maestro Emílio Taboada Diez, de União da Vitória, representada pelo maestro Raulino Bortolini; a Câmara de Curitiba, representada pelo segundo vice-presidente da Casa, vereador Zé Maria e, ainda, a empresária Flora Madalosso Bertolli, que recebeu distinção acadêmica.
Preservação da cultura
Para João Darcy Ruggeri, presidente da Accur, a entidade é um sonho sonhado coletivamente, puro e nobre, que a tornou parte integrante da história cultural da cidade e completa a maioridade. Ruggeri teceu elogios a Francisco Cunha Pereira Filho, que dá o nome à homenagem e foi um dos fundadores da entidade. Jorge de Oliveira Vargas, um dos acadêmicos, discursou em agradecimento, em nome dos demais, considerando o momento de regozijo aos novos acadêmicos. “Todos nós, membros acadêmicos, somos responsáveis pela contribuição em desenvolver talentos e preservar a cultura, formas de expressão, pluralismo e cultuar os valores paranaenses”, destacou.
Zé Maria destacou a história da entidade, fundada em 1992, “reconhecendo o momento como histórico, onde os esforços de cada um dos membros era reconhecido pelo Legislativo municipal, em memória às obras e feitos culturais, pelo bem proporcionado e legado deixado por meio das obras, aos curitibanos, paranaenses e brasileiros”.
Homenagem
Vice-presidente da RPC, Ana Amélia Filizola disse que, mesmo um ano após a morte do pai, Francisco Cunha Pereira Filho, ainda ouve histórias que não conhecia contadas por amigos do doutor Francisco, como era conhecido. “Cada um tem uma história com meu pai, sempre valorizando os aspectos sociais e a educação. São pessoas que, assim como o doutor Francisco, acreditam na cultura e na informação”, disse, agradecendo a homenagem.
Outros acadêmicos, juntamente com seus padrinhos, também receberam a pelerine e o diploma como acadêmicos efetivos. Foram empossados Bernadete Zagonel, Evandro Portugal, Evelyn Cotait Nascimento, Gladys França, Jorge de Oliveira Vargas, Juliana Rocha Padolan Martins, Rodrigo Costa da Rocha Loures, Luiz Hélio Friedrich, Maurício Norberto Friedrich e Noel Nascimento Filho. Receberam homenagem honorífica Ordem da Cultura a acadêmica Maria Helena Sottomaior Pereira, representada por Jussara Rugeri; a banda Maestro Emílio Taboada Diez, de União da Vitória, representada pelo maestro Raulino Bortolini; a Câmara de Curitiba, representada pelo segundo vice-presidente da Casa, vereador Zé Maria e, ainda, a empresária Flora Madalosso Bertolli, que recebeu distinção acadêmica.
Preservação da cultura
Para João Darcy Ruggeri, presidente da Accur, a entidade é um sonho sonhado coletivamente, puro e nobre, que a tornou parte integrante da história cultural da cidade e completa a maioridade. Ruggeri teceu elogios a Francisco Cunha Pereira Filho, que dá o nome à homenagem e foi um dos fundadores da entidade. Jorge de Oliveira Vargas, um dos acadêmicos, discursou em agradecimento, em nome dos demais, considerando o momento de regozijo aos novos acadêmicos. “Todos nós, membros acadêmicos, somos responsáveis pela contribuição em desenvolver talentos e preservar a cultura, formas de expressão, pluralismo e cultuar os valores paranaenses”, destacou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba