Solenidade marca 150 anos da Caixa
Os vereadores João do Suco (PSDB), Julieta Reis (DEM) e Pedro Paulo (PT) prestam homenagem à Caixa Econômica Federal, que está comemorando 150 anos de fundação. A solenidade será nesta quarta-feira (31), às 20h, no plenário da Câmara de Curitiba.
Desde 12 de janeiro de 1861, quando Dom Pedro II assinou o decreto que fundou a Caixa Econômica da Corte, a instituição vem acompanhando as transformações que marcaram a história do Brasil e as mudanças de regimes políticos, participando do processo de urbanização e industrialização do país.
Segundo Hermínio Basso, superintendente regional da Caixa, que vai receber a honraria, “a experiência acumulada desde então permitiu que a instituição inaugurasse operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas. Três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, com a consequente extinção das casas de prego operadas por particulares”.
História
A primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro foi assinada em 1º de junho de 1931. Cinquenta e cinco anos mais tarde, incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH) e assumiu definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico.
Ainda em 1986, com a extinção do BNH, se torna o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que, à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias.
Ao longo de sua trajetória, estabeleceu estreitas relações com a população ao atender necessidades imediatas como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), seguro-desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais. E também as loterias federais, que detêm o monopólio desde 1961.
Desde sua criação, não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar sua área de atuação. Além de atender correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.
Basso assegura que “a Caixa tem hoje posição consolidada no mercado como banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua finalidade: a de acreditar nas pessoas”.
Curiosidade
“Lembrando alguns dos importantes momentos do país que o banco esteve e está presente até hoje: ajudou muitos escravos a comprar a liberdade com o dinheiro depositado na poupança. A atuação da Caixa se estende ainda aos palcos, salas de aula e pistas de corrida ao apoiar inúmeras iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas”, analisa Basso.
Desde 12 de janeiro de 1861, quando Dom Pedro II assinou o decreto que fundou a Caixa Econômica da Corte, a instituição vem acompanhando as transformações que marcaram a história do Brasil e as mudanças de regimes políticos, participando do processo de urbanização e industrialização do país.
Segundo Hermínio Basso, superintendente regional da Caixa, que vai receber a honraria, “a experiência acumulada desde então permitiu que a instituição inaugurasse operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas. Três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, com a consequente extinção das casas de prego operadas por particulares”.
História
A primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro foi assinada em 1º de junho de 1931. Cinquenta e cinco anos mais tarde, incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH) e assumiu definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico.
Ainda em 1986, com a extinção do BNH, se torna o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que, à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias.
Ao longo de sua trajetória, estabeleceu estreitas relações com a população ao atender necessidades imediatas como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), seguro-desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais. E também as loterias federais, que detêm o monopólio desde 1961.
Desde sua criação, não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar sua área de atuação. Além de atender correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.
Basso assegura que “a Caixa tem hoje posição consolidada no mercado como banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua finalidade: a de acreditar nas pessoas”.
Curiosidade
“Lembrando alguns dos importantes momentos do país que o banco esteve e está presente até hoje: ajudou muitos escravos a comprar a liberdade com o dinheiro depositado na poupança. A atuação da Caixa se estende ainda aos palcos, salas de aula e pistas de corrida ao apoiar inúmeras iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas”, analisa Basso.
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