SMELJ propõe campos de futebol de grama sintética
Aluisio de Oliveira Dutra Junior, titular da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (SMELJ) esteve na Câmara durante a sessão plenária desta quarta-feira (14) para falar sobre a instalação de campos de grama sintética no município. O secretário falou na espaço destinado à Tribuna Livre, a convite do vereador Paulo Rink (PR).
Para iniciar o assunto, Dutra Junior lembrou da derrota do Brasil para a seleção alemã na Copa do Mundo de 2014. “Muito se falou naquele momento que deveríamos investir mais na formação do atleta e também na formação esportiva das nossas crianças, mas, na prática, não vimos mudanças de conduta por parte das entidades que dirigem os esportes, inclusive as regionais. Isso é estranho num país onde o futebol é hegemônico”, disse ele.
“Novas tecnologias têm demonstrado que é necessário repensar a educação para os esportes. É o caso, por exemplo, dos campos de grama sintética que propomos instalar em Curitiba”, argumentou o secretário.
“A ideia”, diz o secretário, “é assentar esses campos de grama sintética [que medem 30x16 m] nos locais onde hoje temos canchas de futebol de areia, sem prejuízo da permeabilidade desses espaços. A grama sintética é um carpete que permite a passagem da água, sem prejudicar a função de drenagem desempenhada por nossas praças e parques”. Lembrou ainda que o material [feito a partir de pneus reciclados] é de instalação rápida e barata, sendo utilizável mesmo nos dias de chuva.
De acordo com o ele, a instalação desses campos de grama sintética foi orçada em R$ 149.900,94. A SMELJ sugeriu que fossem instalados prioritariamente nos centros de esporte e lazer, nos portais do futuro e outras áreas administradas pela prefeitura, mas há também outros locais em todas as regionais da cidade, principalmente logradouros públicos.
Além disso, destacou a necessidade do desenvolvimento de uma metodologia própria voltada ao ensino do futebol para crianças. “Precisamos que as crianças, por meio de métodos e tecnologias, desenvolvam suas potencialidades para que o Brasil volte a ser protagonista no mundo do futebol profissional”, defendeu. Dutra também revelou o objetivo de contatar a Federação Paranaense de Futebol (FPF), assim como as associações e clubes, para trabalhar o futebol como instrumento de inserção social.
Paulo Rink destacou a importância da proposta e os efeitos benéficos que ela pode trazer à sociedade. Estava presente na Tribuna Livre o diretor do Departamento de Incentivo ao Esporte e Promoção Social, Antonio Cândido de Medeiros Júnior, da SMELJ.
Para iniciar o assunto, Dutra Junior lembrou da derrota do Brasil para a seleção alemã na Copa do Mundo de 2014. “Muito se falou naquele momento que deveríamos investir mais na formação do atleta e também na formação esportiva das nossas crianças, mas, na prática, não vimos mudanças de conduta por parte das entidades que dirigem os esportes, inclusive as regionais. Isso é estranho num país onde o futebol é hegemônico”, disse ele.
“Novas tecnologias têm demonstrado que é necessário repensar a educação para os esportes. É o caso, por exemplo, dos campos de grama sintética que propomos instalar em Curitiba”, argumentou o secretário.
“A ideia”, diz o secretário, “é assentar esses campos de grama sintética [que medem 30x16 m] nos locais onde hoje temos canchas de futebol de areia, sem prejuízo da permeabilidade desses espaços. A grama sintética é um carpete que permite a passagem da água, sem prejudicar a função de drenagem desempenhada por nossas praças e parques”. Lembrou ainda que o material [feito a partir de pneus reciclados] é de instalação rápida e barata, sendo utilizável mesmo nos dias de chuva.
De acordo com o ele, a instalação desses campos de grama sintética foi orçada em R$ 149.900,94. A SMELJ sugeriu que fossem instalados prioritariamente nos centros de esporte e lazer, nos portais do futuro e outras áreas administradas pela prefeitura, mas há também outros locais em todas as regionais da cidade, principalmente logradouros públicos.
Além disso, destacou a necessidade do desenvolvimento de uma metodologia própria voltada ao ensino do futebol para crianças. “Precisamos que as crianças, por meio de métodos e tecnologias, desenvolvam suas potencialidades para que o Brasil volte a ser protagonista no mundo do futebol profissional”, defendeu. Dutra também revelou o objetivo de contatar a Federação Paranaense de Futebol (FPF), assim como as associações e clubes, para trabalhar o futebol como instrumento de inserção social.
Paulo Rink destacou a importância da proposta e os efeitos benéficos que ela pode trazer à sociedade. Estava presente na Tribuna Livre o diretor do Departamento de Incentivo ao Esporte e Promoção Social, Antonio Cândido de Medeiros Júnior, da SMELJ.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba