Situação de escola e da Ponte Preta é tema de plenário
A situação precária da estrutura física do segundo maior colégio público do Paraná foi destacada em plenário nesta segunda-feira (30), na Câmara de Curitiba. Parte dos nove mil metros quadrados de área da Escola Estadual Pilar Maturana, localizada no Bairro Alto, está interditada. O alerta foi do vereador Jair Cézar (PSDB), que informou estar trabalhando, juntamente com a direção da instituição, para conseguir verbas para a reforma das áreas comprometidas da edificação, que, de acordo com ele, foi mal executada. O prédio, com apenas seis anos de uso, apresenta problemas estruturais e de instalações elétrica, hidráulica e sanitária. “O ginásio, auditório e outros espaços da unidade estão interditados. A caixa d´água caiu no meio do pátio, o piso das salas está afundando e não há coleta de esgoto”, resumiu.
Segundo Jair Cézar, as primeiras denúncias aconteceram ainda em 2009, mas naquela época não foi dada nenhuma resposta. O parlamentar disse que recentemente levou o vice-governador Flávio Arns ao local na tentativa de garantir apoio do governo do estado para a reforma. O auditório, com capacidade para 250 pessoas, não era utilizado apenas pelos alunos, mas também pela comunidade em geral, que assistia a espetáculos educativos e de entretenimento gratuitamente. “Gastaram muito dinheiro e não exigiram qualidade. O prejuízo é dos estudantes e servidores que ali trabalham e sofrem pela falta de segurança e conforto”, acrescentou Jair Cézar.
Ponte preta
Mais uma vez, Jair Cézar também registrou, em plenário, preocupação com a Ponte Preta, parte do eixo ferroviário de Curitiba, tombada pelo Patrimônio Cultural do Paraná em 1976 e localizada na Rua João Negrão. “A Ponte deve ser alteada. A ferrovia não vai mais passar lá. A Curitiba de hoje não é a mesma da década de 1940”, opinou, na tribuna da Casa. A ideia do parlamentar é elevar a ponte para evitar acidentes que colocam em risco a vida de motoristas e pedestres, preservando-a. Construída em 1944, a Ponte Preta possui uma altura menor do que a maioria das pontes urbanas. No Brasil os veículos podem medir até 4,4 metros, enquanto a Ponte Preta possui altura de 3,6 metros.
O vereador destacou que o viaduto será restaurado em uma ação conjunta entre a Secretaria de Estado da Cultura, prefeitura de Curitiba e a Thá Incorporadora, ressaltando, entretanto, que o mais importante não foi previsto. “Mais que com a paisagem urbana me preocupo com a integridade da população”, afirmou.
Jair Cézar explicou que a Ponte Preta será utilizada como passarela para pedestres, ligando o novo empreendimento da construtora ao prédio da Universidade Federal do Paraná, que será instalado na antiga sede da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Na opinião do parlamentar, “a revitalização irá beneficiar uma minoria enquanto a elevação da ponte evitará os inúmeros acidentes que vêm acorrendo”.
Segundo Jair Cézar, as primeiras denúncias aconteceram ainda em 2009, mas naquela época não foi dada nenhuma resposta. O parlamentar disse que recentemente levou o vice-governador Flávio Arns ao local na tentativa de garantir apoio do governo do estado para a reforma. O auditório, com capacidade para 250 pessoas, não era utilizado apenas pelos alunos, mas também pela comunidade em geral, que assistia a espetáculos educativos e de entretenimento gratuitamente. “Gastaram muito dinheiro e não exigiram qualidade. O prejuízo é dos estudantes e servidores que ali trabalham e sofrem pela falta de segurança e conforto”, acrescentou Jair Cézar.
Ponte preta
Mais uma vez, Jair Cézar também registrou, em plenário, preocupação com a Ponte Preta, parte do eixo ferroviário de Curitiba, tombada pelo Patrimônio Cultural do Paraná em 1976 e localizada na Rua João Negrão. “A Ponte deve ser alteada. A ferrovia não vai mais passar lá. A Curitiba de hoje não é a mesma da década de 1940”, opinou, na tribuna da Casa. A ideia do parlamentar é elevar a ponte para evitar acidentes que colocam em risco a vida de motoristas e pedestres, preservando-a. Construída em 1944, a Ponte Preta possui uma altura menor do que a maioria das pontes urbanas. No Brasil os veículos podem medir até 4,4 metros, enquanto a Ponte Preta possui altura de 3,6 metros.
O vereador destacou que o viaduto será restaurado em uma ação conjunta entre a Secretaria de Estado da Cultura, prefeitura de Curitiba e a Thá Incorporadora, ressaltando, entretanto, que o mais importante não foi previsto. “Mais que com a paisagem urbana me preocupo com a integridade da população”, afirmou.
Jair Cézar explicou que a Ponte Preta será utilizada como passarela para pedestres, ligando o novo empreendimento da construtora ao prédio da Universidade Federal do Paraná, que será instalado na antiga sede da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Na opinião do parlamentar, “a revitalização irá beneficiar uma minoria enquanto a elevação da ponte evitará os inúmeros acidentes que vêm acorrendo”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba