Sindicombustíveis responde requerimento sobre reajustes
O Sindicato dos Postos de Combustíveis do Paraná (Sindicombustíveis-PR) apresentou resposta a requerimento de solicitações de informações enviado, em 11 de dezembro, pela Câmara Municipal de Curitiba. Proposta pelo vereador Professor Galdino, atual líder do PSDB na Casa, e aprovada em plenário, a proposição questionava sobre o aumento do valor do litro da gasolina na capital, entre o fim de outubro e o início de novembro, às vésperas do feriado devido ao Dia de Finados.
No documento, a entidade afirma que não compra ou vende combustíveis e que não tem nenhuma responsabilidade por aumento ou redução de preços, sendo que tal política cabe individualmente a cada posto revendedor. Segundo o Sindicombustíveis-PR, levantamentos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que os postos paranaenses praticaram ao longo de 2012 uma das menores margens de revenda do Brasil.
Ainda em resposta aos questionamentos de Galdino, o sindicato diz que não possui informações sobre a margem média de lucro dos postos da cidade. Em relação ao movimento que promoveu protestos contra o reajuste da gasolina, informou que qualquer tipo de manifestação da sociedade está assegurada pela Constituição, desde que não prejudique a segurança, a propriedade e a honra alheia.
No documento, a entidade afirma que não compra ou vende combustíveis e que não tem nenhuma responsabilidade por aumento ou redução de preços, sendo que tal política cabe individualmente a cada posto revendedor. Segundo o Sindicombustíveis-PR, levantamentos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que os postos paranaenses praticaram ao longo de 2012 uma das menores margens de revenda do Brasil.
Ainda em resposta aos questionamentos de Galdino, o sindicato diz que não possui informações sobre a margem média de lucro dos postos da cidade. Em relação ao movimento que promoveu protestos contra o reajuste da gasolina, informou que qualquer tipo de manifestação da sociedade está assegurada pela Constituição, desde que não prejudique a segurança, a propriedade e a honra alheia.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba