Sindicato dos representantes comerciais mostra história de lutas
O representante comercial chega antes da estrada. Ele é um desbravador”. A afirmação é do presidente do Sindicato dos Representantes Comerciais do Paraná (Sirecom-PR), Paulo Cesar Nauiack, durante a Tribuna Livre desta quarta-feira (29), em comemoração aos 70 anos de atuação da categoria no estado. A convite da Comissão Executiva, o presidente do Sirecom falou sobre a luta destes trabalhadores, complexidade que envolve o trabalho desenvolvido por um representante comercial e articulação junto aos órgãos públicos.
“Essa integração com o Legislativo é de fundamental importância, porque é aqui, na casa do povo, que são tomadas muitas decisões que interferem no planejamento urbano da cidade e acabam refletindo diretamente no trabalho do representante comercial”, afirmou Nauiack, se referindo ao uso intensivo de equipamentos urbanos e sistema viário, assim como a necessidade de a categoria ter domínio das leis, como, por exemplo, com relação à logística reversa, onde o produtor precisa garantir o descarte correto de um equipamento poluidor, devendo fazer o meio campo e alertar seus clientes.
A história e as bandeiras defendidas pelo Sirecom-PR, como a redução de impostos, convênios com a iniciativa privada e articulação para influenciar decisões políticas, foram detalhadas aos parlamentares que, após a explanação, tiveram a oportunidade de questionar e registrar apoio à categoria. Conforme a apresentação, o sindicato conta com mais de 40 mil filiados em todo o estado. Foi criado em 26 de novembro de 1942, sendo uma entidade focada em prestar serviços ao representante comercial. Age em prol de interesses coletivos e vem trabalhando por uma nova política tributária que atenda às necessidades dos representantes comerciais.
Entre as lutas, Nauiack destacou a manutenção da lei vigente que regulamenta as atividades dos representantes comerciais autônomos. De acordo com o presidente do sindicato, em junho de 2007 o deputado federal Dilceu Sperafico (PP-PR) protocolou o projeto de lei 1439/07, que altera a lei, mudando o valor da indenização por rompimento contratual. “A proposta torna economicamente inviável a atividade de representação comercial, provocando um grande desequilíbrio na relação entre o representante e a representada”, explicou, acrescentando que o sindicato é atuante e acompanha todo o processo para garantir os direitos da categoria. Nesse contexto, a Casa adiantou que irá protocolar uma moção de apoio à iniciativa, pela manutenção da lei vigente, garantindo, assim, os benefícios merecidos aos trabalhadores do setor.
“Essa integração com o Legislativo é de fundamental importância, porque é aqui, na casa do povo, que são tomadas muitas decisões que interferem no planejamento urbano da cidade e acabam refletindo diretamente no trabalho do representante comercial”, afirmou Nauiack, se referindo ao uso intensivo de equipamentos urbanos e sistema viário, assim como a necessidade de a categoria ter domínio das leis, como, por exemplo, com relação à logística reversa, onde o produtor precisa garantir o descarte correto de um equipamento poluidor, devendo fazer o meio campo e alertar seus clientes.
A história e as bandeiras defendidas pelo Sirecom-PR, como a redução de impostos, convênios com a iniciativa privada e articulação para influenciar decisões políticas, foram detalhadas aos parlamentares que, após a explanação, tiveram a oportunidade de questionar e registrar apoio à categoria. Conforme a apresentação, o sindicato conta com mais de 40 mil filiados em todo o estado. Foi criado em 26 de novembro de 1942, sendo uma entidade focada em prestar serviços ao representante comercial. Age em prol de interesses coletivos e vem trabalhando por uma nova política tributária que atenda às necessidades dos representantes comerciais.
Entre as lutas, Nauiack destacou a manutenção da lei vigente que regulamenta as atividades dos representantes comerciais autônomos. De acordo com o presidente do sindicato, em junho de 2007 o deputado federal Dilceu Sperafico (PP-PR) protocolou o projeto de lei 1439/07, que altera a lei, mudando o valor da indenização por rompimento contratual. “A proposta torna economicamente inviável a atividade de representação comercial, provocando um grande desequilíbrio na relação entre o representante e a representada”, explicou, acrescentando que o sindicato é atuante e acompanha todo o processo para garantir os direitos da categoria. Nesse contexto, a Casa adiantou que irá protocolar uma moção de apoio à iniciativa, pela manutenção da lei vigente, garantindo, assim, os benefícios merecidos aos trabalhadores do setor.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba