Servidores lotam plenário na votação do vale-refeição
Os servidores municipais de Curitiba lotaram o plenário da Câmara Municipal durante votação, na segunda-feira (12), do Sistema de Alimentação para Servidores Públicos, o Sasp. A matéria que foi analisada e discutida anteriormente pelas Comissões de Legislação e Justiça e Serviço Público, passou por novas discussões em plenário, antes da aprovação unânime. Foram rejeitadas três emendas petistas e incluída uma emenda da CLJ, que permitirá a constituição de uma comissão paritária para acompanhamento da transição do sistema de alimentação dos servidores.
Diversos vereadores fizeram uso da palavra nas discussões e nos encaminhamentos para votação do projeto do prefeito Beto Richa (PSDB). O presidente da Comissão de Legislação e Justiça, Jônatas Pirkiel (PL), ressaltou a importância da aprovação da matéria, considerando “o grande avanço na questão que sem sendo debatida há longo tempo pelos servidores”. Afirmou, também, que a função da comissão paritária será “ de transparência, como mediadora para encontrar um sistema adequado e mais humano”. Esse trabalho está previsto para ser realizado dentro “do mais breve possível, priorizando a extensão do programa para 17 mil servidores”, acrescentou.
Para Paulo Salamuni (PV), que também integra a Comissão de Legislação e Justiça, “ a indignação dos servidores quanto à qualidade da alimentação servida pela empresa terceirizada Risotolândia sensibilizou a todos, em audiência pública, resultando no apoio incondicional dos vereadores à reivindicação pela troca”.
Paulo Frote (PSDB) da Comissão de Serviço Público fez elogios “ao tratamento dado pelo prefeito Beto Richa para a reivindicação dos servidores públicos, angustiados com a má qualidade da alimentação terceirizada”. E a vereadora petista professora Josete (PT) também falou sobre “a má alimentação do sistema terceirizado, que chegou a gerar distúrbios digestivos aos servidores”.
Os vereadores Manassés Oliveira (PPS) e Roseli Isidoro (PT) citaram exemplos de outras opções que deram bons resultados para funcionários de empresas e sindicatos e servidores federais, onde o vale-refeição é o mais adotado. Manassés alertou, inclusive, que já existem estudos para adoção do “cartão alimentação”, um substituto do vale, com modalidades de descontos em folha de pagamento. “Uma opção que pode dar certo no serviço público, tanto quanto na iniciativa privada”, ponderou.
Falaram, ainda, os vereadores André Passos (PT), líder da oposição, Jorge Bernardi (PDT) e Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, ratificando que “será melhor o sistema que for bom para os dois lados; ou seja, para a administração pública e para os servidores, entre orçamento e qualidade”.
Diversos vereadores fizeram uso da palavra nas discussões e nos encaminhamentos para votação do projeto do prefeito Beto Richa (PSDB). O presidente da Comissão de Legislação e Justiça, Jônatas Pirkiel (PL), ressaltou a importância da aprovação da matéria, considerando “o grande avanço na questão que sem sendo debatida há longo tempo pelos servidores”. Afirmou, também, que a função da comissão paritária será “ de transparência, como mediadora para encontrar um sistema adequado e mais humano”. Esse trabalho está previsto para ser realizado dentro “do mais breve possível, priorizando a extensão do programa para 17 mil servidores”, acrescentou.
Para Paulo Salamuni (PV), que também integra a Comissão de Legislação e Justiça, “ a indignação dos servidores quanto à qualidade da alimentação servida pela empresa terceirizada Risotolândia sensibilizou a todos, em audiência pública, resultando no apoio incondicional dos vereadores à reivindicação pela troca”.
Paulo Frote (PSDB) da Comissão de Serviço Público fez elogios “ao tratamento dado pelo prefeito Beto Richa para a reivindicação dos servidores públicos, angustiados com a má qualidade da alimentação terceirizada”. E a vereadora petista professora Josete (PT) também falou sobre “a má alimentação do sistema terceirizado, que chegou a gerar distúrbios digestivos aos servidores”.
Os vereadores Manassés Oliveira (PPS) e Roseli Isidoro (PT) citaram exemplos de outras opções que deram bons resultados para funcionários de empresas e sindicatos e servidores federais, onde o vale-refeição é o mais adotado. Manassés alertou, inclusive, que já existem estudos para adoção do “cartão alimentação”, um substituto do vale, com modalidades de descontos em folha de pagamento. “Uma opção que pode dar certo no serviço público, tanto quanto na iniciativa privada”, ponderou.
Falaram, ainda, os vereadores André Passos (PT), líder da oposição, Jorge Bernardi (PDT) e Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, ratificando que “será melhor o sistema que for bom para os dois lados; ou seja, para a administração pública e para os servidores, entre orçamento e qualidade”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba