Servidores da saúde pública recebem apoio de vereador
Em documento aprovado pela Câmara de Curitiba, nesta semana, o vereador Pedro Paulo (PT) oficializa apoio à causa dos trabalhadores estaduais da saúde pública na luta pela manutenção da jornada de trabalho de 30 horas semanais.
O parlamentar considera a manutenção da jornada fundamental “para a qualidade do atendimento à população e segurança dos diagnósticos”. Também acha importante que este tipo de jornada seja a garantia de melhor atendimento aos usuários do SUS e, ainda, que significa “cuidar da saúde de quem cuida da saúde da população”.
Em seu documento, Pedro Paulo faz esclarecimentos, enfatizando os direitos adquiridos pela categoria há mais de 17 anos, e cita princípios do seu posicionamento. Entre eles, a manutenção das jornadas dos servidores estaduais, conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Organização Internacional do Trabalho (OIT); imediata devolução dos valores subtraídos dos salários destes servidores, instalação de uma “mesa de negociações” de caráter permanente, dentro dos parâmetros da Norma Operacional Básica de Recursos Humanos e das deliberações das conferências estaduais e nacionais de saúde, e, por fim, a reivindicação de que a Assembléia Legislativa do Paraná realize a imediata votação da lei que trata do assunto.
O parlamentar considera a manutenção da jornada fundamental “para a qualidade do atendimento à população e segurança dos diagnósticos”. Também acha importante que este tipo de jornada seja a garantia de melhor atendimento aos usuários do SUS e, ainda, que significa “cuidar da saúde de quem cuida da saúde da população”.
Em seu documento, Pedro Paulo faz esclarecimentos, enfatizando os direitos adquiridos pela categoria há mais de 17 anos, e cita princípios do seu posicionamento. Entre eles, a manutenção das jornadas dos servidores estaduais, conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Organização Internacional do Trabalho (OIT); imediata devolução dos valores subtraídos dos salários destes servidores, instalação de uma “mesa de negociações” de caráter permanente, dentro dos parâmetros da Norma Operacional Básica de Recursos Humanos e das deliberações das conferências estaduais e nacionais de saúde, e, por fim, a reivindicação de que a Assembléia Legislativa do Paraná realize a imediata votação da lei que trata do assunto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba