Servidores buscam informações para aperfeiçoar serviços
Dentro da política de capacitação dos servidores adotada pela Câmara de Curitiba, os servidores Sálua Ali Rachid Raad, Mauro Luiz de Lara, Consuelo do Rosário Cardoso e Magali Antunes, lotados no setor de Contabilidade e Orçamento, sob a coordenação do chefe de Contas a Pagar, Rogério Capriglioni, estiveram, nesta semana, em visita à Câmara de Vereadores de Joinville.
A finalidade foi levantar subsídios para o aperfeiçoamento da execução dos serviços desenvolvidos pelo setor contábil e financeiro, garantindo mais transparência e agilidade, uma vez que o Legislativo catarinense conta com um sistema de interligação eletrônica entre os setores de compras e os diversos segmentos da contabilidade. Tem, ainda, um sistema interligado com o banco em que os servidores recebem seus salários, permitindo ao diretor financeiro o acesso através do pagamento de borderô eletrônico.
Os servidores foram recebidos pelo diretor financeiro daquela Casa, Hélio de Aquino, que, juntamente com a tesoureira, prestou todas as informações sobre o funcionamento e benefícios que a interligação eletrônica propicia. “Já passamos por tantas dificuldades que hoje me sinto gratificado. Perfeição não existe, mas o que chega ao setor vem bem feito. Senão, devolvo”, disse Aquino, lembrando que a questão do pagamento de imposto é problemática. “A gente se debruça sobre a lei e não chega a uma conclusão. Então, temos que correr atrás para fazer a coisa certa, mas ainda erramos bastante”, informou.
Gerenciamento
O diretor salientou a importância da criação da divisão de gerenciamento de contratos, na qual passam todas as notas fiscais referentes a estes documentos, sendo de responsabilidade do gerente fazer a conferência para checar se todos os dados conferem com o que foi contratado.
Segundo Aquino, esta foi a melhor medida implantada, pois não fica mais nota fiscal parada e a contabilidade trabalha com a data real. “Hoje, temos que mandar para o Tribunal de Contas relatórios diários de tudo o que é comprado”, afirmou. “Isso fez com que tivéssemos um maior controle sobre o que acontece na nossa Casa, com muita transparência. Esse novo olhar legislativo tem nos garantido o respeito da população, que nos vê de forma diferenciada”, acrescentou.
Concluindo, o diretor financeiro lembrou que cada contrato é acompanhado, além do gerenciador, por alguém do setor que vai se beneficiar pelos serviços. “No início de cada ano, fazemos empenho global para tudo e estimativa para gastos com luz, água e telefone. Tenho como parâmetro o que foi gasto no ano anterior, calculando os possíveis reajustes de preços. E, assim, quando chegam as notas, fazemos o subempenho, diminuindo do total. Com isso, temos o controle exato do que gastamos e do saldo restante”, salientou Aquino, informando que os membros da comissão de recebimento de material não são fixos e há a necessidade da presença de um servidor que conheça o material ou produto que está sendo recebido, para conferência, referindo-se ao setor de Patrimônio como “o nosso calcanhar de Aquiles”.
A finalidade foi levantar subsídios para o aperfeiçoamento da execução dos serviços desenvolvidos pelo setor contábil e financeiro, garantindo mais transparência e agilidade, uma vez que o Legislativo catarinense conta com um sistema de interligação eletrônica entre os setores de compras e os diversos segmentos da contabilidade. Tem, ainda, um sistema interligado com o banco em que os servidores recebem seus salários, permitindo ao diretor financeiro o acesso através do pagamento de borderô eletrônico.
Os servidores foram recebidos pelo diretor financeiro daquela Casa, Hélio de Aquino, que, juntamente com a tesoureira, prestou todas as informações sobre o funcionamento e benefícios que a interligação eletrônica propicia. “Já passamos por tantas dificuldades que hoje me sinto gratificado. Perfeição não existe, mas o que chega ao setor vem bem feito. Senão, devolvo”, disse Aquino, lembrando que a questão do pagamento de imposto é problemática. “A gente se debruça sobre a lei e não chega a uma conclusão. Então, temos que correr atrás para fazer a coisa certa, mas ainda erramos bastante”, informou.
Gerenciamento
O diretor salientou a importância da criação da divisão de gerenciamento de contratos, na qual passam todas as notas fiscais referentes a estes documentos, sendo de responsabilidade do gerente fazer a conferência para checar se todos os dados conferem com o que foi contratado.
Segundo Aquino, esta foi a melhor medida implantada, pois não fica mais nota fiscal parada e a contabilidade trabalha com a data real. “Hoje, temos que mandar para o Tribunal de Contas relatórios diários de tudo o que é comprado”, afirmou. “Isso fez com que tivéssemos um maior controle sobre o que acontece na nossa Casa, com muita transparência. Esse novo olhar legislativo tem nos garantido o respeito da população, que nos vê de forma diferenciada”, acrescentou.
Concluindo, o diretor financeiro lembrou que cada contrato é acompanhado, além do gerenciador, por alguém do setor que vai se beneficiar pelos serviços. “No início de cada ano, fazemos empenho global para tudo e estimativa para gastos com luz, água e telefone. Tenho como parâmetro o que foi gasto no ano anterior, calculando os possíveis reajustes de preços. E, assim, quando chegam as notas, fazemos o subempenho, diminuindo do total. Com isso, temos o controle exato do que gastamos e do saldo restante”, salientou Aquino, informando que os membros da comissão de recebimento de material não são fixos e há a necessidade da presença de um servidor que conheça o material ou produto que está sendo recebido, para conferência, referindo-se ao setor de Patrimônio como “o nosso calcanhar de Aquiles”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba