Serviço público deve contratar nutricionistas
Projeto que prevê a garantia de nutricionistas nos programas de serviços municipais em que são desenvolvidas atividades relacionadas com alimentação e nutrição humanas está em tramitação na Câmara de Curitiba. Para reforçar a matéria, de iniciativa do vereador Jair Cézar (PTB), será realizado, na quinta-feira da semana que vem (29), um seminário para discutir o assunto. "Pretendemos compreender melhor o papel do profissional no serviço público de alimentação", adianta o parlamentar.
Jair Cézar lembra que "a alimentação e nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania. No plano individual e em escala coletiva, esses atributos estão consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada há 50 anos, posteriormente reafirmados no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e incorporados à legislação nacional em 1992".
O vereador diz, ainda, que, nas três últimas décadas, a constatação dessas evidências converteu-se em amplo consenso e a segurança alimentar e nutricional passou a ser considerada requisito básico para a afirmação plena do potencial de desenvolvimento físico, mental e social do ser humano. O conceito de segurança alimentar que anteriormente era limitado ao abastecimento, na qualidade apropriada, foi ampliado, incorporando, também, o acesso universal aos alimentos, aspecto nutricional e às questões relativas à composição, qualidade e aproveitamento biológico. Esse novo conceito passou a valer no País a partir de 1986.
Jair Cézar lembra que "a alimentação e nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania. No plano individual e em escala coletiva, esses atributos estão consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada há 50 anos, posteriormente reafirmados no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e incorporados à legislação nacional em 1992".
O vereador diz, ainda, que, nas três últimas décadas, a constatação dessas evidências converteu-se em amplo consenso e a segurança alimentar e nutricional passou a ser considerada requisito básico para a afirmação plena do potencial de desenvolvimento físico, mental e social do ser humano. O conceito de segurança alimentar que anteriormente era limitado ao abastecimento, na qualidade apropriada, foi ampliado, incorporando, também, o acesso universal aos alimentos, aspecto nutricional e às questões relativas à composição, qualidade e aproveitamento biológico. Esse novo conceito passou a valer no País a partir de 1986.
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