Serginho destaca economia de Curitiba com asfalto
A economia que a prefeitura de Curitiba gera com a fabricação própria de asfalto foi destacada pelo vereador Serginho do Posto (PSDB) neste início de semana, na Câmara Municipal. O parlamentar acompanhou a divulgação do valor de R$ 10 milhões, conquistados nos dois últimos anos, e ressaltou itens interessantes deste empreendimento. “Curitiba foi a primeira cidade a implantar, em 2005, o asfalto ecológico e com duas usinas produziu, entre 2008 e o ano passado, mais de 350 toneladas do produto”, afirmou. A média diária de manutenção de pavimento cresceu para 20 quilômetros por dia, garantindo tranqüilidade a motoristas e pedestres.
Serginho do Posto lembra que os recursos economizados com a produção do asfalto curitibano são empregados em outras obras públicas. Contabiliza também que parte da economia é reinvestida na modernização das usinas da Cidade Industrial e do Abranches (esta mais recente). O vereador ressalta a melhor distribuição da matéria-prima pela localização das usinas nas duas principais regiões da cidade: Norte e Sul.
“A população é a grande beneficiada”, afirma Serginho, referindo-se ao controle informatizado do sistema de produção das usinas, que leva em consideração a preservação ambiental e a saúde pública, “uma vez que o entorno é protegido com tanques de contenção.” “As usinas trouxeram economia e eficiência na manutenção da malha viária da cidade”, acrescenta Serginho. Quando a primeira foi inaugurada, em janeiro de 2005, a média diária de recuperação asfáltica era de 8,5 quilômetros. Em dezembro de 2008 chegou a 16 quilômetros e, no final do ano passado, alcançou a média de 20 quilômetros, garantindo reposição ao desgaste do pavimento.
Serginho do Posto lembra que os recursos economizados com a produção do asfalto curitibano são empregados em outras obras públicas. Contabiliza também que parte da economia é reinvestida na modernização das usinas da Cidade Industrial e do Abranches (esta mais recente). O vereador ressalta a melhor distribuição da matéria-prima pela localização das usinas nas duas principais regiões da cidade: Norte e Sul.
“A população é a grande beneficiada”, afirma Serginho, referindo-se ao controle informatizado do sistema de produção das usinas, que leva em consideração a preservação ambiental e a saúde pública, “uma vez que o entorno é protegido com tanques de contenção.” “As usinas trouxeram economia e eficiência na manutenção da malha viária da cidade”, acrescenta Serginho. Quando a primeira foi inaugurada, em janeiro de 2005, a média diária de recuperação asfáltica era de 8,5 quilômetros. Em dezembro de 2008 chegou a 16 quilômetros e, no final do ano passado, alcançou a média de 20 quilômetros, garantindo reposição ao desgaste do pavimento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba