Sensação de insegurança nos bairros é debatida em plenário
“Eu fui à missa de noite, e era uma caminhada de 500 metros, mas deixei o celular e a carteira em casa”, relatou em plenário, nesta terça-feira (8), o vereador Mauro Ignácio (PSB). Antes disso, na Câmara Municipal de Curitiba, ele pedia que, por ser ano de eleição estadual, a população cobrasse os políticos sobre o que fizeram para o aumento da segurança na cidade. “Esses que vêm buscar voto na nossa região têm que ser indagados sobre o que fizeram”, cobrou.
“Eu tive essa preocupação [com a segurança]”, disse Mauro Ignácio, “apesar das limitações do cargo de vereador”. “Consegui as primeiras câmeras de segurança para a administração regional de Santa Felicidade. Também o projeto da ciclopatrulha, que não teve continuidade por falta de guardas municipais”, citou, incluindo na relação de parcerias com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB) a conquista de duas novas viaturas para a Quarta Companhia da Polícia Militar e a reforma do 12º Distrito Policial, com a criação do setor de atendimento ao turista na unidade. “Hoje essa delegacia não tem mais presos permanentes”, comemorou.
Citando Cristiano Santos (PV) e Maria Manfron (PP) como aliados nas conquistas para a região, pediu apoio na mobilização para a instalação de um novo batalhão da Polícia Militar na região. “Ficaria atrás do educandário Lucy Requião”, disse Ignácio. “A cobrança da população é grande”, complementou Manfron, “e não temos argumentos para nos defender. As pessoas não entendem [que a segurança é atribuição do Estado], por estarem cansadas de ter a casa arrombada e os carros roubados”.
Falando da Região Sul, Rogério Campos (PSC) disse ter discutido o assunto da insegurança com Mauro Bobato (Pode). “Queria lhe pedir ajuda, Mauro [Ignácio], que vá comigo em algumas reuniões, para que eu possa conseguir essa ajuda também para a minha região”, comentou o vereador. Na resposta, o parlamentar do PSB disse que os resultados eram fruto da “insistência”.
Tito Zeglin (PDT) comentou que a população precisa se conscientizar mais, pois se houvesse menos receptação de itens furtados e roubados a insegurança diminuiria. “O comerciante precisa ser solidário, para que um consiga cuidar do outro. É preciso punir quem adquirir produtos oriundos do roubo”, acrescentou. Osias Moraes (PRB) também discutiu o assunto e Bruno Pessuti (PSD) lembrou que, com a mediação do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), Curitiba poderá ter um projeto-piloto de câmeras de segurança.
“Eu tive essa preocupação [com a segurança]”, disse Mauro Ignácio, “apesar das limitações do cargo de vereador”. “Consegui as primeiras câmeras de segurança para a administração regional de Santa Felicidade. Também o projeto da ciclopatrulha, que não teve continuidade por falta de guardas municipais”, citou, incluindo na relação de parcerias com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB) a conquista de duas novas viaturas para a Quarta Companhia da Polícia Militar e a reforma do 12º Distrito Policial, com a criação do setor de atendimento ao turista na unidade. “Hoje essa delegacia não tem mais presos permanentes”, comemorou.
Citando Cristiano Santos (PV) e Maria Manfron (PP) como aliados nas conquistas para a região, pediu apoio na mobilização para a instalação de um novo batalhão da Polícia Militar na região. “Ficaria atrás do educandário Lucy Requião”, disse Ignácio. “A cobrança da população é grande”, complementou Manfron, “e não temos argumentos para nos defender. As pessoas não entendem [que a segurança é atribuição do Estado], por estarem cansadas de ter a casa arrombada e os carros roubados”.
Falando da Região Sul, Rogério Campos (PSC) disse ter discutido o assunto da insegurança com Mauro Bobato (Pode). “Queria lhe pedir ajuda, Mauro [Ignácio], que vá comigo em algumas reuniões, para que eu possa conseguir essa ajuda também para a minha região”, comentou o vereador. Na resposta, o parlamentar do PSB disse que os resultados eram fruto da “insistência”.
Tito Zeglin (PDT) comentou que a população precisa se conscientizar mais, pois se houvesse menos receptação de itens furtados e roubados a insegurança diminuiria. “O comerciante precisa ser solidário, para que um consiga cuidar do outro. É preciso punir quem adquirir produtos oriundos do roubo”, acrescentou. Osias Moraes (PRB) também discutiu o assunto e Bruno Pessuti (PSD) lembrou que, com a mediação do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), Curitiba poderá ter um projeto-piloto de câmeras de segurança.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba