Seminário discutirá serviço prestado por flanelinhas
O vereador Jair Cézar (PSDB) ocupou a tribuna da Câmara de Curitiba, na tarde desta segunda-feira (6), para convidar e informar aos demais vereadores a respeito de seminário sobre guardadores de automóveis em Curitiba. O encontro, proposto pelo parlamentar, será no dia 24, das 8h30 às 12h, no auditório do Anexo II da Casa. O objetivo é discutir o serviço prestado pelos guardadores de veículos, conhecidos popularmente por flanelinhas, regulamentado desde 1977 por decreto do então presidente, Ernesto Geisel, e propor medidas de segurança, como crachás de identificação.
Segundo Jair Cézar, os agentes da economia informal que ganham por pequenos serviços prestados aos motoristas, indicando vagas disponíveis, auxiliando na manobra de estacionamento ou olhando pelos carros estacionados em vias públicas, precisam ser pessoas idôneas. “O uso de crachá e coletes de identificação tem por objetivo oferecer segurança à população. A medida impede que pessoas mal intencionadas atuem. Aqueles que têm a ficha suja, por exemplo, não irão nem se cadastrar com medo de serem presos”, avaliou.
Da mesma opinião compartilhou o vereador Francisco Garcez (PSDB), que informou, ainda, que o cadastro já acontece no bairro Boqueirão. “Hoje, esse cadastro está sendo refeito no bairro, evitando que maus elementos cobrem indevidamente pelo serviço”, disse, salientando que o pagamento no local acontece por vontade do motorista e não imposição do flanelinha.
Os convidados para o seminário, conforme Jair Cézar, são Fernanda Richa, presidente da Fundação de Ação Social (FAS); o delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Azor Pinto; a procuradora Margaret Matos de Carvalho, da Procuradoria Geral do Trabalho da 9ª Região; Rosângela Maria Bottistela, da Diretran, além de representante do Comando do Policiamento da Capital (CPC).
Segundo Jair Cézar, os agentes da economia informal que ganham por pequenos serviços prestados aos motoristas, indicando vagas disponíveis, auxiliando na manobra de estacionamento ou olhando pelos carros estacionados em vias públicas, precisam ser pessoas idôneas. “O uso de crachá e coletes de identificação tem por objetivo oferecer segurança à população. A medida impede que pessoas mal intencionadas atuem. Aqueles que têm a ficha suja, por exemplo, não irão nem se cadastrar com medo de serem presos”, avaliou.
Da mesma opinião compartilhou o vereador Francisco Garcez (PSDB), que informou, ainda, que o cadastro já acontece no bairro Boqueirão. “Hoje, esse cadastro está sendo refeito no bairro, evitando que maus elementos cobrem indevidamente pelo serviço”, disse, salientando que o pagamento no local acontece por vontade do motorista e não imposição do flanelinha.
Os convidados para o seminário, conforme Jair Cézar, são Fernanda Richa, presidente da Fundação de Ação Social (FAS); o delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Azor Pinto; a procuradora Margaret Matos de Carvalho, da Procuradoria Geral do Trabalho da 9ª Região; Rosângela Maria Bottistela, da Diretran, além de representante do Comando do Policiamento da Capital (CPC).
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