Segurança pode ser ampliada com câmeras
Proposta visando a ampliação da segurança pública foi apresentada pelo vereador Roberto Aciolli (PV). O documento prevê a criação do projeto Comunidade Segura, com a instalação de câmeras e maior envolvimento da Guarda Municipal.
A ideia, de acordo com a matéria em análise pelas comissões técnicas da Casa, é aumentar o número de câmeras de segurança, reforçando o monitoramento nas áreas de risco, e criar centros de monitoramento na rodoferroviária e terminais rodoviários, bairros com forte concentração do comércio, rede bancária e grande circulação de pessoas. Também prevê a ampliação tecnológica e pessoal do Centro de Controle de Monitoramento da Guarda Municipal.
Na justificativa, Aciolli explica que, se aprovada e sancionada pelo prefeito, a lei deve inibir a ocorrência de delitos e aumentar a sensação de segurança na comunidade. “Com a iniciativa, a Guarda Municipal passa a interagir diretamente com a Comissão de Líderes Comunitários e Ação Social, mostrando os focos de maior incidência de criminalidade”, diz.
Comissão
O projeto de lei viabiliza a criação da Comissão Municipal de Segurança do Cidadão, integrada por moradores eleitos pela comunidade, que terá contato direto com a Guarda Municipal, levando as necessidades, tornando permanente a comissão na gestão. O grupo irá aos bairros identificar locais violentos e a incidência de tráfico e uso de drogas, podendo implantar ações sociais de intervenção de uso de entorpecentes.
A proposta também viabiliza a ampliação do Centro de Monitoramento de Câmeras em Curitiba, instalando e treinando equipes para desenvolver o atual projeto. Prevê a realização de estudo orçamentário necessário para manter o centro integrado, onde todas as câmeras seriam monitoradas e interligadas com os serviços da Guarda Municipal e serviços da ação social.
Drogas
Está prevista a integração da Guarda Municipal com a Fundação de Ação Social (FAS) para a orientação e acompanhamento dos envolvidos com tráfico de drogas. Deverá haver linha de comunicação direta com a Central de Monitoramento, onde o atendente da ocorrência informará aos órgãos de segurança, repassando dados como descrição de vestuário, placas, uso de motos ou veículos, após a localização de envolvidos com drogas.
A ideia, de acordo com a matéria em análise pelas comissões técnicas da Casa, é aumentar o número de câmeras de segurança, reforçando o monitoramento nas áreas de risco, e criar centros de monitoramento na rodoferroviária e terminais rodoviários, bairros com forte concentração do comércio, rede bancária e grande circulação de pessoas. Também prevê a ampliação tecnológica e pessoal do Centro de Controle de Monitoramento da Guarda Municipal.
Na justificativa, Aciolli explica que, se aprovada e sancionada pelo prefeito, a lei deve inibir a ocorrência de delitos e aumentar a sensação de segurança na comunidade. “Com a iniciativa, a Guarda Municipal passa a interagir diretamente com a Comissão de Líderes Comunitários e Ação Social, mostrando os focos de maior incidência de criminalidade”, diz.
Comissão
O projeto de lei viabiliza a criação da Comissão Municipal de Segurança do Cidadão, integrada por moradores eleitos pela comunidade, que terá contato direto com a Guarda Municipal, levando as necessidades, tornando permanente a comissão na gestão. O grupo irá aos bairros identificar locais violentos e a incidência de tráfico e uso de drogas, podendo implantar ações sociais de intervenção de uso de entorpecentes.
A proposta também viabiliza a ampliação do Centro de Monitoramento de Câmeras em Curitiba, instalando e treinando equipes para desenvolver o atual projeto. Prevê a realização de estudo orçamentário necessário para manter o centro integrado, onde todas as câmeras seriam monitoradas e interligadas com os serviços da Guarda Municipal e serviços da ação social.
Drogas
Está prevista a integração da Guarda Municipal com a Fundação de Ação Social (FAS) para a orientação e acompanhamento dos envolvidos com tráfico de drogas. Deverá haver linha de comunicação direta com a Central de Monitoramento, onde o atendente da ocorrência informará aos órgãos de segurança, repassando dados como descrição de vestuário, placas, uso de motos ou veículos, após a localização de envolvidos com drogas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba