Segurança perto de escola é necessária, insiste vereador
Com dois requerimentos protocolados junto aos órgãos municipais em 17 de março de 2011 e 20 de março deste ano, o terceiro-secretário da Câmara Municipal de Curitiba, Jairo Marcelino (PSD), apela para as autoridades na questão de segurança viária para o Colégio Estadual Maria Pereira Martins, localizado na Avenida Anita Garibaldi, no Barreirinha, onde uma criança foi atropelada na última semana.
Nos documentos de autoria do parlamentar, houve pedido para implantação de uma travessia elevada no local. No ano passado, o requerimento foi endereçado à Urbs e, neste ano, já para a nova Secretaria Municipal de Trânsito, a Setran. Em ambos os casos a resposta apresentada foi “de que não há travessia concentrada de pedestres no local que justifique o investimento”. Agora, com o grave acidente, que vitimou um dos alunos da unidade de ensino, o terceiro-secretário renova seu pedido para atenção das autoridades, no sentido de colocar uma travessia elevada. Desta segunda (9) para terça-feira (10), policiais fizeram rondas. “Ocorre que, assim que os policiais saem, volta o desrespeito de motoristas à sinalização para redução de velocidade em frente da escola”.
As duas solicitações do parlamentar, em regime de urgência, foram acompanhadas por depoimentos da direção do estabelecimento. Uma delas, assinada pela diretora e pelo presidente da associação de pais e mestres, Adinilso Coutinho, em março deste ano. Coutinho explicou que “as lombadas existentes próximo à escola não são suficientes para alertar os condutores de veículos a trafegar em velocidade compatível com as exigências do Código de Trânsito, nestes casos”. Numa previsão trágica, disse: “será que teremos que ter um óbito para daí então ver este tipo de melhoria pública ser executada?”
Ainda com todas estas questões, as autoridades competentes decidiram pelo arquivamento do requerimento de Jairo Marcelino. Em 23 de março deste ano, a resposta foi decisiva: “informamos que o local em questão não se enquadra nos critérios técnicos para implantação da faixa elevada. Dentre eles, a constatação em vistoria de que não foi identificado ponto de travessia concentrada de pedestres”. Ficou a promessa, apenas, de melhoria na sinalização. Em 17 de março de 2011, a resposta da Urbs foi a mesma.
Outro caso
Jairo Marcelino atua em outro caso semelhante. Com mais de 200 assinaturas, com identificação do registro civil, o parlamentar procura uma solução para o problema de moradores e estudantes da Escola Cosmos, situada nas proximidades do cruzamento da Avenida Visconde de Guarapuava e Rua General Carneiro, na direção do Mercado Municipal.
O requerimento foi encaminhado à Secretaria Municipal de Trânsito, acompanhado por relatório da diretoria da escola. Moradores e o corpo funcional do estabelecimento pedem a implantação de um semáforo nesta esquina. “Devido ao grande fluxo de veículos e pedestres, principalmente nos horários de entrada e saída da escola, existe um risco iminente de um acidente nas mesmas proporções, que pode ser evitado com a implantação do dispositivo”, alegam os solicitantes e também o terceiro-secretário da Câmara.
O maior problema, segundo Jairo Marcelino concluiu com a diretoria da escola, “acontece por volta das seis horas da tarde”. A implantação do semáforo, neste caso, pode garantir segurança para os frequentadores da escola e mais fluidez no movimento dos veículos que transitam em direção ao Mercado Municipal. “Vamos aguardar que as autoridades nos respondam”, concluiu o parlamentar.
Nos documentos de autoria do parlamentar, houve pedido para implantação de uma travessia elevada no local. No ano passado, o requerimento foi endereçado à Urbs e, neste ano, já para a nova Secretaria Municipal de Trânsito, a Setran. Em ambos os casos a resposta apresentada foi “de que não há travessia concentrada de pedestres no local que justifique o investimento”. Agora, com o grave acidente, que vitimou um dos alunos da unidade de ensino, o terceiro-secretário renova seu pedido para atenção das autoridades, no sentido de colocar uma travessia elevada. Desta segunda (9) para terça-feira (10), policiais fizeram rondas. “Ocorre que, assim que os policiais saem, volta o desrespeito de motoristas à sinalização para redução de velocidade em frente da escola”.
As duas solicitações do parlamentar, em regime de urgência, foram acompanhadas por depoimentos da direção do estabelecimento. Uma delas, assinada pela diretora e pelo presidente da associação de pais e mestres, Adinilso Coutinho, em março deste ano. Coutinho explicou que “as lombadas existentes próximo à escola não são suficientes para alertar os condutores de veículos a trafegar em velocidade compatível com as exigências do Código de Trânsito, nestes casos”. Numa previsão trágica, disse: “será que teremos que ter um óbito para daí então ver este tipo de melhoria pública ser executada?”
Ainda com todas estas questões, as autoridades competentes decidiram pelo arquivamento do requerimento de Jairo Marcelino. Em 23 de março deste ano, a resposta foi decisiva: “informamos que o local em questão não se enquadra nos critérios técnicos para implantação da faixa elevada. Dentre eles, a constatação em vistoria de que não foi identificado ponto de travessia concentrada de pedestres”. Ficou a promessa, apenas, de melhoria na sinalização. Em 17 de março de 2011, a resposta da Urbs foi a mesma.
Outro caso
Jairo Marcelino atua em outro caso semelhante. Com mais de 200 assinaturas, com identificação do registro civil, o parlamentar procura uma solução para o problema de moradores e estudantes da Escola Cosmos, situada nas proximidades do cruzamento da Avenida Visconde de Guarapuava e Rua General Carneiro, na direção do Mercado Municipal.
O requerimento foi encaminhado à Secretaria Municipal de Trânsito, acompanhado por relatório da diretoria da escola. Moradores e o corpo funcional do estabelecimento pedem a implantação de um semáforo nesta esquina. “Devido ao grande fluxo de veículos e pedestres, principalmente nos horários de entrada e saída da escola, existe um risco iminente de um acidente nas mesmas proporções, que pode ser evitado com a implantação do dispositivo”, alegam os solicitantes e também o terceiro-secretário da Câmara.
O maior problema, segundo Jairo Marcelino concluiu com a diretoria da escola, “acontece por volta das seis horas da tarde”. A implantação do semáforo, neste caso, pode garantir segurança para os frequentadores da escola e mais fluidez no movimento dos veículos que transitam em direção ao Mercado Municipal. “Vamos aguardar que as autoridades nos respondam”, concluiu o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba