Segurança é tema da Tribuna Livre
“Quando temos vizinhos conhecidos, podemos sair, pois sabemos que alguém está olhando nossa casa”, afirmou o presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), ao saudar o tenente-coronel Roberson Luiz Bondaruk, que ocupou a tribuna livre desta quarta-feira (08), a convite do parlamentar. Mediação da resolução de conflitos e arquitetura do crime foram os temas abordados pelo oficial.
Derosso também detalhou o trabalho desenvolvido pelo Programa Conversando com Vizinhos, de sua iniciativa, para desenvolver ações visando a melhoria da qualidade de vida da comunidade, atuando em parcerias.
Mediador
Em seu pronunciamento, Bondaruk esclareceu que todo cidadão pode ser um mediador de conflitos e que “empatia, bom senso, paciência ecompreensão” são as qualidades necessárias. Falou sobre as fases da mediação, esclarecendo temas como análise ambiental e dos conflitantes e os recursos disponíveis. Abordou, ainda, o aspecto psicológico e de desconstrução dos conflitos sua finalização, ressaltando que dentro da PM está se intensificando a prática de mediação, inclusive com cursos específicos.
Arquitetura contra o Crime
Sobre a arquitetura contra o crime, informou que é uma prática já adotada na Europa e que traz grandes resultados. Na América do Sul, o único País que a utiliza é o Chile. “Queremos, mais uma vez, que Curitiba seja pioneira nessa prática”, disse o tenente-coronel. Explicou que trata-se de um conjunto de ações e medidas para diminuir a probabilidade de ocorrências de delitos e aumentar a sensação de segurança, através de intervenções no desenho urbano.
Entre as estratégias estão a vigilância natural, o reforço territorial e o controle de acessos. Comentou, também, sobre pesquisa realizada com 97 internos do Depen, que expuseram as facilidades para as práticas delituosas. Estudos de vitimologia reiteram a teoria de que o ambiente tem grande influência no comportamento das pessoas. “Por isso, estamos em contato com o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Paraná (Crea-PR), para elaborarmos um curso de arquitetura contra o crime para a categoria.
Indústrias
“Algumas indústrias também já estão desenhando seus produtos para dar mais segurança aos usuários, como cadeiras com presilhas para as bolsas, pulseiras para celulares, entre outros”, acrescentou. Finalizando, Bondaruk informou sobre cartilha com normas de segurança para as residências, que, em breve, estará disponível. “Com menos ocorrências, poderemos nos dedicar mais aos crimes considerados graves”, concluiu.
Derosso também detalhou o trabalho desenvolvido pelo Programa Conversando com Vizinhos, de sua iniciativa, para desenvolver ações visando a melhoria da qualidade de vida da comunidade, atuando em parcerias.
Mediador
Em seu pronunciamento, Bondaruk esclareceu que todo cidadão pode ser um mediador de conflitos e que “empatia, bom senso, paciência ecompreensão” são as qualidades necessárias. Falou sobre as fases da mediação, esclarecendo temas como análise ambiental e dos conflitantes e os recursos disponíveis. Abordou, ainda, o aspecto psicológico e de desconstrução dos conflitos sua finalização, ressaltando que dentro da PM está se intensificando a prática de mediação, inclusive com cursos específicos.
Arquitetura contra o Crime
Sobre a arquitetura contra o crime, informou que é uma prática já adotada na Europa e que traz grandes resultados. Na América do Sul, o único País que a utiliza é o Chile. “Queremos, mais uma vez, que Curitiba seja pioneira nessa prática”, disse o tenente-coronel. Explicou que trata-se de um conjunto de ações e medidas para diminuir a probabilidade de ocorrências de delitos e aumentar a sensação de segurança, através de intervenções no desenho urbano.
Entre as estratégias estão a vigilância natural, o reforço territorial e o controle de acessos. Comentou, também, sobre pesquisa realizada com 97 internos do Depen, que expuseram as facilidades para as práticas delituosas. Estudos de vitimologia reiteram a teoria de que o ambiente tem grande influência no comportamento das pessoas. “Por isso, estamos em contato com o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Paraná (Crea-PR), para elaborarmos um curso de arquitetura contra o crime para a categoria.
Indústrias
“Algumas indústrias também já estão desenhando seus produtos para dar mais segurança aos usuários, como cadeiras com presilhas para as bolsas, pulseiras para celulares, entre outros”, acrescentou. Finalizando, Bondaruk informou sobre cartilha com normas de segurança para as residências, que, em breve, estará disponível. “Com menos ocorrências, poderemos nos dedicar mais aos crimes considerados graves”, concluiu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba