Segurança acata fim de caixas eletrônicos em áreas abertas
O projeto que proíbe a instalação de caixas eletrônicos da rede bancária em áreas públicas, como praças, ruas e avenidas, recebeu parecer positivo, nesta terça-feira (24), da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública. Em reunião presidida por Chico do Uberaba (PMN), os vereadores Cristiano Santos (PV), Carla Pimentel (PSC) e Sabino Picolo (DEM) concordaram em liberar o trâmite da matéria (005.00225.2014), que agora segue para a Comissão de Urbanismo.
De iniciativa do vereador Valdemir Soares (PRB), a proposição proíbe caixas em áreas “abertas”, mas garante a instalação dos mesmos nos ambientes internos dos órgãos públicos. Estabelecimentos comerciais privados como shoppings e postos de combustível, diz o projeto, teriam a instalação de caixas eletrônicos regulamentados pelo Executivo – sendo que equipamentos já instalados poderiam continuar em operação.
A Comissão de Direitos Humanos também acatou o projeto de lei que obriga órgãos públicos e privados a adotarem senhas em braile e sistemas sonoros de chamamento aos clientes (005.00102.2014). A proposição é de Zé Maria (SD), que defende que os mecanismos devem assegurar a acessibilidade das pessoas com deficiência.
No final da reunião, por sugestão de Sabino Picolo, os vereadores concordaram em estudar a realização de diligências nos bairros da cidade. “Quando eu fui presidente interino da Câmara, sugeri isso às comissões. É bom que os vereadores sintam a realidade das ruas, ouçam as pessoas”, afirmou. A ideia foi elogiada por Chico do Uberaba, presidente do colegiado. “No próximo dia 9 de abril, haverá uma audiência pública para discutir o rodízio das funerárias”, lembrou o parlamentar.
De iniciativa do vereador Valdemir Soares (PRB), a proposição proíbe caixas em áreas “abertas”, mas garante a instalação dos mesmos nos ambientes internos dos órgãos públicos. Estabelecimentos comerciais privados como shoppings e postos de combustível, diz o projeto, teriam a instalação de caixas eletrônicos regulamentados pelo Executivo – sendo que equipamentos já instalados poderiam continuar em operação.
A Comissão de Direitos Humanos também acatou o projeto de lei que obriga órgãos públicos e privados a adotarem senhas em braile e sistemas sonoros de chamamento aos clientes (005.00102.2014). A proposição é de Zé Maria (SD), que defende que os mecanismos devem assegurar a acessibilidade das pessoas com deficiência.
No final da reunião, por sugestão de Sabino Picolo, os vereadores concordaram em estudar a realização de diligências nos bairros da cidade. “Quando eu fui presidente interino da Câmara, sugeri isso às comissões. É bom que os vereadores sintam a realidade das ruas, ouçam as pessoas”, afirmou. A ideia foi elogiada por Chico do Uberaba, presidente do colegiado. “No próximo dia 9 de abril, haverá uma audiência pública para discutir o rodízio das funerárias”, lembrou o parlamentar.
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