Secretaria de Segurança Pública realiza reunião sobre Plano de Recuperação
No final da tarde desta quinta-feira (22), a Comissão Executiva da Câmara de Curitiba se reuniu com representantes dos cinco sindicatos de servidores públicos municipais na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP). O encontro aconteceu após nova suspensão da votação, em 1º turno, de quatro projetos do Plano de Recuperação da Prefeitura de Curitiba em regime de urgência. A interrupção dos trabalhos aconteceu na última terça-feira (20), depois que manifestantes passaram pelo isolamento policial, invadiram o Palácio Rio Branco e ocuparam o plenário (leia mais).
A reunião foi marcada pela própria SESP, com o objetivo de planejar as sessões plenárias da próxima semana. “Tentamos evitar conflitos e garantir o pleno funcionamento do Poder Legislativo", explicou o presidente da Câmara de Vereadores, Serginho do Posto (PSDB), que juntamente com os vereadores Bruno Pessuti (PSD), 1º secretário, e Mauro Ignácio (PSB), 2º secretário, formam a Comissão Executiva. O corregedor do Legislativo, Dr. Wolmir (PSC), estava presente.
Além do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac), do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) e do Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal de Curitiba (Sigmuc), também participaram da reunião, representantes da Procuradoria Jurídica da Câmara, da Procuradoria Geral do Município, OAB-PR, Ministério Público, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.
Um novo encontro está marcado para esta sexta-feira (23), às 15h, também na sede da SESP (r. Deputado Mário de Barros, 1290, Centro Cívico). Os projetos em regime de urgência retorna à pauta na próxima segunda-feira (26), às 9h. Os vereadores vão discutir, em 1ª votação, a matéria que altera a previdência dos servidores municipais (005.00194.2017); a que adia de 31 de março para 31 de outubro a data-base e congela carreiras do funcionalismo (005.00196.2017); a que autoriza o leilão de dívidas contraídas até 2016 (005.00198.2017); e a que propõe a Lei de Responsabilidade Fiscal do Município (002.00020.2017).
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