Sebastiani destaca avanços na economia
O secretário municipal de Finanças, Luiz Eduardo Sebastiani, apresentou a prestação de contas de 2005, em audiência pública convocada pela Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara de Curitiba, presidida pelo vereador Jairo Marcelino (PDT).
A receita total orçada para a cidade no ano passado foi de R$ 2,5 bilhões. O Legislativo usou R$ 50 milhões para despesas por função; no Judiciário, R$ 8 milhões; segurança pública, R$ 24 milhões; assistência social, R$ 44 milhões; saúde, R$ 494 milhões e educação, R$ 361 milhões.
Com a Previdência Social foram gastos pouco mais de R$ 160 milhões. Segundo o secretário, educação e saúde são os dois itens contemplados com maior volume de recursos no Orçamento.
De acordo com o secretário, a arrecadação de ISS e a transferência de ICMS para Curitiba cresceu em 2005, quando comparado ao ano de 2004. “Este crescimento é fruto, particularmente o ICMS, da maior participação do índice de Curitiba no valor agregado da economia paranaense”, explicou Sebastiani.
A previsão do secretário de Finanças para 2006, é de um novo crescimento. “Devemos crescer ainda mais pelo aumento deste índice em relação ao ano anterior. Curitiba ao longo das últimas décadas vinha perdendo participação, resultado do processo havido de desconcentração econômica pela instalação de empresas em outros municípios e a ausência de trabalho de fiscalização da própria Prefeitura em apurar melhor, junto às empresas da nossa capital, o montante dos valores recolhidos de ICMS”, ressaltou ele.
O Executivo e o Legislativo tiveram superávit expressivo. A Prefeitura liquidou parte das dívidas antigas, cerca de R$ 274 milhões e, ainda, encerrou o ano com superávit de R$ 17 milhões.
A prestação de contas atende determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A receita total orçada para a cidade no ano passado foi de R$ 2,5 bilhões. O Legislativo usou R$ 50 milhões para despesas por função; no Judiciário, R$ 8 milhões; segurança pública, R$ 24 milhões; assistência social, R$ 44 milhões; saúde, R$ 494 milhões e educação, R$ 361 milhões.
Com a Previdência Social foram gastos pouco mais de R$ 160 milhões. Segundo o secretário, educação e saúde são os dois itens contemplados com maior volume de recursos no Orçamento.
De acordo com o secretário, a arrecadação de ISS e a transferência de ICMS para Curitiba cresceu em 2005, quando comparado ao ano de 2004. “Este crescimento é fruto, particularmente o ICMS, da maior participação do índice de Curitiba no valor agregado da economia paranaense”, explicou Sebastiani.
A previsão do secretário de Finanças para 2006, é de um novo crescimento. “Devemos crescer ainda mais pelo aumento deste índice em relação ao ano anterior. Curitiba ao longo das últimas décadas vinha perdendo participação, resultado do processo havido de desconcentração econômica pela instalação de empresas em outros municípios e a ausência de trabalho de fiscalização da própria Prefeitura em apurar melhor, junto às empresas da nossa capital, o montante dos valores recolhidos de ICMS”, ressaltou ele.
O Executivo e o Legislativo tiveram superávit expressivo. A Prefeitura liquidou parte das dívidas antigas, cerca de R$ 274 milhões e, ainda, encerrou o ano com superávit de R$ 17 milhões.
A prestação de contas atende determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba