Saúde visual na atenção básica será tema de de audiência pública
Uma audiência pública na próxima segunda-feira (18), a partir das 14h, vai debater sobre a importância de incluir os cuidados com a saúde visual nas políticas de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa é do vereador Osias Moraes (Republicanos) e vai reunir na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) representantes de conselhos de óptica e optometria - nacional, Paraná e Santa Catarina - da área de ensino, além do deputado federal Aroldo Martins e do estadual Alexandre Amaro, ambos do Republicanos.
Segundo o requerimento (407.00043.2019) que motivou a audiência, a saúde visual possui três níveis de atendimento, sendo que os cuidados iniciais podem ser feitos pelo optometrista, profissional da área da saúde que integra a equipe de cuidado com os olhos, filtra os atendimentos e encaminha os pacientes, quando necessário, para o médico oftalmologista (níveis secundário e terciário) o que tornaria o serviço de saúde mais eficiente.
No entanto, alerta o documento, apesar da evolução do ensino da optometria no Brasil, desde a década de 1980, ainda existe resistência por parte dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em reconhecer a necessidade de que se fomente a técnica como instrumento de promoção de saúde visual e prevenção à cegueira evitável.
A audiência adverte que quase a totalidade dos municípios brasileiros sofrem com demanda reprimida para atendimentos em saúde visual, o que ocasiona uma infinidade de prejuízos de ordem humana, social e econômica. “Por isso, é importante que se debata a qualidade da atenção primária à saúde visual e que seja possível promovê-la através do reconhecimento da optometria”.
Entre os palestrantes está Ricardo Bretas, presidente de honra do Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, que vai falar sobre a a história da optometria no Brasil e o atual nível de formação. O reconhecimento jurídico da profissão, as dificuldades de desenvolvimento e a necessidade de se promover a técnica serão outros temas discutidos. Também será apresentado o impacto de um programa de extensão universitária em optometria na saúde visual da comunidade.
Segundo o requerimento (407.00043.2019) que motivou a audiência, a saúde visual possui três níveis de atendimento, sendo que os cuidados iniciais podem ser feitos pelo optometrista, profissional da área da saúde que integra a equipe de cuidado com os olhos, filtra os atendimentos e encaminha os pacientes, quando necessário, para o médico oftalmologista (níveis secundário e terciário) o que tornaria o serviço de saúde mais eficiente.
No entanto, alerta o documento, apesar da evolução do ensino da optometria no Brasil, desde a década de 1980, ainda existe resistência por parte dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em reconhecer a necessidade de que se fomente a técnica como instrumento de promoção de saúde visual e prevenção à cegueira evitável.
A audiência adverte que quase a totalidade dos municípios brasileiros sofrem com demanda reprimida para atendimentos em saúde visual, o que ocasiona uma infinidade de prejuízos de ordem humana, social e econômica. “Por isso, é importante que se debata a qualidade da atenção primária à saúde visual e que seja possível promovê-la através do reconhecimento da optometria”.
Entre os palestrantes está Ricardo Bretas, presidente de honra do Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, que vai falar sobre a a história da optometria no Brasil e o atual nível de formação. O reconhecimento jurídico da profissão, as dificuldades de desenvolvimento e a necessidade de se promover a técnica serão outros temas discutidos. Também será apresentado o impacto de um programa de extensão universitária em optometria na saúde visual da comunidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba