Saúde presta contas na Câmara
Inauguração de 14 unidades de saúde, ampliando atendimento para mais áreas periféricas de Curitiba, ao todo 41 novos equipamentos, entre eles cinco centros de urgências médicas e a Unidade 24 Horas do Pinheirinho; contratação de 1.650 profissionais de saúde, dos quais 516 médicos, 66 dentistas e 610 auxiliares de enfermagem, e a realização da Conferência Municipal da Saúde foram pontos de destaque na prestação de contas que a Secretaria Municipal da Saúde prestou, na tarde desta terça-feira (2) à Câmara de Vereadores.
A apresentação do relatório contábil da pasta, referente ao segundo trimestre do ano, feita pela assessora de gestão Inês Kultchek Marty, mostrou que houve um saldo positivo de R$ 1,2 milhão, garantindo a prestação dos serviços básicos, unidades especializadas e programas como o Mãe Curitibana, Saúde Adolescente, Planejamento Familiar e Alfabetizando com Saúde. Este último, realizado em parceria com a Secretaria de Educação, com excelentes resultados em 37 das 49 unidades, já com 416 alunos, conforme a assistente social Marisa Giacomini.
De acordo com a superintendente da secretaria, Edimara Fait Seegmüller, que fez todos os esclarecimentos aos vereadores em nome do secretário e vice-prefeito Luciano Ducci, a despesa geral da saúde curitibana esteve em torno de R$ 155.819.295,02 para uma receita de R$ 157.927.346,48. Neste período, foi possível investir R$ 120.160.918, mesmo com uma margem de 43,41% para garantir o atendimento público pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para o vereador Angelo Batista (PP), que preside a Comissão de Saúde na Casa, “o aproveitamento da conferência foi excelente e seus resultados visíveis para aperfeiçoar a prestação dos serviços à população”. O parlamentar lamentou, entretanto, a grande demanda dos pacientes da região metropolitana pelos serviços de saúde da cidade, “embora exista política estadual nesta área”. Para Edimara, “o pensamento da grande maioria da população da RMC é de que Curitiba é rica” e por isso utiliza os serviços da capital. “Proporcionalmente ao número de habitantes, Curitiba e os municípios vizinhos representam a mesma coisa”, explicou.
Considerações
A metodologia de trabalho da recém inaugurada Ouvidoria da Saúde foi questionada pela vereadora Roseli Isidoro (PT), também interessada na demanda das consultas especializadas. A parlamentar, assim como outros vereadores, fizeram diversos questionamentos. O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), elogiou a equipe que compõe a Secretaria Municipal de Saúde, ressaltando a competência e confiança nas ações em prol da saúde pública. Ao final, opinou que “a saúde está em boas mãos”.
A apresentação do relatório contábil da pasta, referente ao segundo trimestre do ano, feita pela assessora de gestão Inês Kultchek Marty, mostrou que houve um saldo positivo de R$ 1,2 milhão, garantindo a prestação dos serviços básicos, unidades especializadas e programas como o Mãe Curitibana, Saúde Adolescente, Planejamento Familiar e Alfabetizando com Saúde. Este último, realizado em parceria com a Secretaria de Educação, com excelentes resultados em 37 das 49 unidades, já com 416 alunos, conforme a assistente social Marisa Giacomini.
De acordo com a superintendente da secretaria, Edimara Fait Seegmüller, que fez todos os esclarecimentos aos vereadores em nome do secretário e vice-prefeito Luciano Ducci, a despesa geral da saúde curitibana esteve em torno de R$ 155.819.295,02 para uma receita de R$ 157.927.346,48. Neste período, foi possível investir R$ 120.160.918, mesmo com uma margem de 43,41% para garantir o atendimento público pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para o vereador Angelo Batista (PP), que preside a Comissão de Saúde na Casa, “o aproveitamento da conferência foi excelente e seus resultados visíveis para aperfeiçoar a prestação dos serviços à população”. O parlamentar lamentou, entretanto, a grande demanda dos pacientes da região metropolitana pelos serviços de saúde da cidade, “embora exista política estadual nesta área”. Para Edimara, “o pensamento da grande maioria da população da RMC é de que Curitiba é rica” e por isso utiliza os serviços da capital. “Proporcionalmente ao número de habitantes, Curitiba e os municípios vizinhos representam a mesma coisa”, explicou.
Considerações
A metodologia de trabalho da recém inaugurada Ouvidoria da Saúde foi questionada pela vereadora Roseli Isidoro (PT), também interessada na demanda das consultas especializadas. A parlamentar, assim como outros vereadores, fizeram diversos questionamentos. O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), elogiou a equipe que compõe a Secretaria Municipal de Saúde, ressaltando a competência e confiança nas ações em prol da saúde pública. Ao final, opinou que “a saúde está em boas mãos”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba