Santas Casas têm apoio de vereador
A Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Paraná tem o apoio na Câmara de Curitiba na reivindicação para que o Ministério da Saúde garanta recursos no orçamento do ano que vem, possibilitando a adequação das tabelas do Sistema Único de Saúde (SUS). O vereador Ney Leprevost (PP) apresentou moção de apoio à entidade.
Segundo o parlamentar, a defasagem nas tabelas de preços do SUS é de, no mínimo, 110%. “De cada R$ 100,00 de custos na assistência de um paciente, recebe-se, em média, R$ 55,00. A diferença entre custo e receita tem sido suportada pelos hospitais com o apoio de Estados e municípios”, afirma.
Além disso, alerta Leprevost, “os hospitais estão em crescente endividamento bancário, inadimplência com fornecedores, práticas salariais insuficientes, não recolhimento de tributos sociais, dilapidação patrimonial, depreciação física e tecnológica, entre outras incidências”.
Solução
O vereador avisa que esta situação está levando os hospitais ao movimento definitivo de enfrentamento para reajustes das tabelas do SUS. “Portanto, é urgente que os ministérios da Saúde e da Fazenda deixem de lado a sua postura omissa e resolvam o problema. Pois quem sofre, no final das contas, é a sociedade brasileira”.
A moção de Leprevost em apoio aos hospitais será encaminhada com assinaturas de diversos vereadores ao presidente da República e aos ministros da Saúde, da Fazenda e do Planejamento.
Segundo o parlamentar, a defasagem nas tabelas de preços do SUS é de, no mínimo, 110%. “De cada R$ 100,00 de custos na assistência de um paciente, recebe-se, em média, R$ 55,00. A diferença entre custo e receita tem sido suportada pelos hospitais com o apoio de Estados e municípios”, afirma.
Além disso, alerta Leprevost, “os hospitais estão em crescente endividamento bancário, inadimplência com fornecedores, práticas salariais insuficientes, não recolhimento de tributos sociais, dilapidação patrimonial, depreciação física e tecnológica, entre outras incidências”.
Solução
O vereador avisa que esta situação está levando os hospitais ao movimento definitivo de enfrentamento para reajustes das tabelas do SUS. “Portanto, é urgente que os ministérios da Saúde e da Fazenda deixem de lado a sua postura omissa e resolvam o problema. Pois quem sofre, no final das contas, é a sociedade brasileira”.
A moção de Leprevost em apoio aos hospitais será encaminhada com assinaturas de diversos vereadores ao presidente da República e aos ministros da Saúde, da Fazenda e do Planejamento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba