Sanepar detalha projetos na Câmara
Conservação de mananciais através da implantação de rede de esgoto, conscientização da população quanto à preservação do uso racional da água, além da revitalização da rede de abastecimento são algumas das ações previstas pela Sanepar para os próximos anos e incluídas no Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC. A informação é do presidente da Sanepar, Stênio Sales Jacob, que esteve, na tarde desta terça-feira (7), na Câmara de Curitiba. O convite foi feito pelos vereadores Jonny Stica (PT) e Mario Celso Cunha (PSB), líder do prefeito na Casa.
Stênio Jacob informou aos vereadores que, hoje, a empresa atende 345 municípios, sendo que cerca de 9 milhões de paranaenses já possuem água tratada. “Em 2002, eram atendidos 7,7 milhões”, acrescentou.
O índice de coleta e tratamento de esgoto também foi destacado pelo presidente. “Estamos atingindo índices excepcionais. Atualmente, 58% da população são beneficiados com a coleta adequada e dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde”, afirmou, destacando que o objetivo é levar água tratada, serviços de coleta, tratamento e disposição de esgoto e resíduos sólidos a todos os paranaenses. Em cidades de menor porte, a Sanepar pretende investir recursos do PAC para atingir 65% da população com coleta e tratamento de esgoto.
A ideia é saltar de 43% para 65% da população atendida, sendo que em cidades com mais de 50 mil habitantes o percentual deve superar os 80%. Em Curitiba, 95% da população deverão ser atendidos com coleta e tratamento de esgoto. “Continuamos promovendo saúde e gerando empregos com investimentos públicos, que é a melhor forma de enfrentar a crise da economia”, avaliou. Com relação à tarifa social, informou que 42 mil famílias, o equivalente a 130 mil pessoas, já são beneficiadas com o sistema em Curitiba.
Apartes
Nos apartes, diversos vereadores cumprimentaram Jacob, que respondeu a todas as perguntas. Entre os assuntos abordados, a taxa mínima, tarifa social, investimentos e custos sobre o fornecimento, coleta e o destino do esgoto, resíduos sólidos, extinção da água, fiscalização sobre a recomposição das calçadas, revitalização da rede e questões ambientais, principalmente o lançamento dos esgotos nos rios.
O mau cheiro em diversos locais da cidade foi o primeiro assunto questionado pelo vereador Jonny Stica, que destacou também os índices de crescimento da empresa. Jacob esclareceu que são vários fatores que desencadeiam o mau cheiro, principalmente no centro da cidade. Entre eles, ligações antigas, destinação dos resíduos sólidos e ligações irregulares, o problema mais preocupante em sua opinião. “Me preocupo com a proliferação de doenças em ocupações irregulares, já que não podemos atendê-las”, afirmou, destacando que medidas de vistoria já estão sendo adotadas pela empresa.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha, que é funcionário licenciado da Sanepar, lembrou o problema da escassez de água e desperdício, principalmente em condomínios, onde o consumo é contabilizado coletivamente. “Em 2025, a água potável pode se esgotar”, alertou, perguntando sobre as medidas para controlar esse problema. Em resposta, Jacob informou que já estão em andamento dois projetos: um piloto de reutilização da água, já adotado com sucesso em outros países, e o que visa transformar gás metano em energia.
Participaram, ainda, da sessão o ex-vereador e diretor comercial da Sanepar, Natalio Stica; o gerente geral da região metropolitana de Curitiba, Antonio Carlos Gerardi; o diretor financeiro, Hudson Calefe, a diretora de meio ambiente e ação social, Maria Arlete Rosa, e Nilson Pohl, da comunicação social.
Stênio Jacob informou aos vereadores que, hoje, a empresa atende 345 municípios, sendo que cerca de 9 milhões de paranaenses já possuem água tratada. “Em 2002, eram atendidos 7,7 milhões”, acrescentou.
O índice de coleta e tratamento de esgoto também foi destacado pelo presidente. “Estamos atingindo índices excepcionais. Atualmente, 58% da população são beneficiados com a coleta adequada e dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde”, afirmou, destacando que o objetivo é levar água tratada, serviços de coleta, tratamento e disposição de esgoto e resíduos sólidos a todos os paranaenses. Em cidades de menor porte, a Sanepar pretende investir recursos do PAC para atingir 65% da população com coleta e tratamento de esgoto.
A ideia é saltar de 43% para 65% da população atendida, sendo que em cidades com mais de 50 mil habitantes o percentual deve superar os 80%. Em Curitiba, 95% da população deverão ser atendidos com coleta e tratamento de esgoto. “Continuamos promovendo saúde e gerando empregos com investimentos públicos, que é a melhor forma de enfrentar a crise da economia”, avaliou. Com relação à tarifa social, informou que 42 mil famílias, o equivalente a 130 mil pessoas, já são beneficiadas com o sistema em Curitiba.
Apartes
Nos apartes, diversos vereadores cumprimentaram Jacob, que respondeu a todas as perguntas. Entre os assuntos abordados, a taxa mínima, tarifa social, investimentos e custos sobre o fornecimento, coleta e o destino do esgoto, resíduos sólidos, extinção da água, fiscalização sobre a recomposição das calçadas, revitalização da rede e questões ambientais, principalmente o lançamento dos esgotos nos rios.
O mau cheiro em diversos locais da cidade foi o primeiro assunto questionado pelo vereador Jonny Stica, que destacou também os índices de crescimento da empresa. Jacob esclareceu que são vários fatores que desencadeiam o mau cheiro, principalmente no centro da cidade. Entre eles, ligações antigas, destinação dos resíduos sólidos e ligações irregulares, o problema mais preocupante em sua opinião. “Me preocupo com a proliferação de doenças em ocupações irregulares, já que não podemos atendê-las”, afirmou, destacando que medidas de vistoria já estão sendo adotadas pela empresa.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha, que é funcionário licenciado da Sanepar, lembrou o problema da escassez de água e desperdício, principalmente em condomínios, onde o consumo é contabilizado coletivamente. “Em 2025, a água potável pode se esgotar”, alertou, perguntando sobre as medidas para controlar esse problema. Em resposta, Jacob informou que já estão em andamento dois projetos: um piloto de reutilização da água, já adotado com sucesso em outros países, e o que visa transformar gás metano em energia.
Participaram, ainda, da sessão o ex-vereador e diretor comercial da Sanepar, Natalio Stica; o gerente geral da região metropolitana de Curitiba, Antonio Carlos Gerardi; o diretor financeiro, Hudson Calefe, a diretora de meio ambiente e ação social, Maria Arlete Rosa, e Nilson Pohl, da comunicação social.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba