Sandoval quer assistentes sociais no serviço funerário
Encontra-se em análise pelo Departamento jurídico da Câmara de Curitiba projeto de lei do vereador José Roberto Sandoval (PSB) que obriga empresas que prestam auxílio e exploram serviço funerário, capelas mortuárias e cemitérios no município a colocarem à disposição dos usuários um assistente social.
De acordo com a proposta, o assistente social deverá prestar atendimento durante as vinte e quatro horas após a hora do falecimento, que consistirá de informações e orientações relativas à contratação de funerais, translado de corpos, sepultamentos, cremações e exumações; utilização do seguro obrigatório (DPVAT), nos casos de acidente de trânsito; disponibilização de primeiros-socorros médicos e outras providências.
Segundo o parlamentar, grande parte das pessoas está despreparada para lidar com o falecimento de um ente querido. A notícia do falecimento de alguém muito próximo abala toda a estrutura psicológica e, em alguns casos, isso faz com que comprometa a capacidade de escolha entre a melhor forma de sepultar e homenagear a pessoa que se perde. “A falta de um profissional para exercer a função de assistente social pode acabar em situação delicada e, infelizmente, às vezes, os familiares se comprometem com despesas muito além do que podem pagar”, diz Sandoval.
Treinamento
Os profissionais devem ter em seu currículo treinamento para efetuar primeiros socorros em casos de emergência, salienta o parlamentar. Para o vereador, a proposta “é uma forma de encontrarmos solução para que, nestes momentos difíceis, as pessoas possam ser orientadas por profissionais capacitados e habilitados, auxiliando àqueles que perdem alguém que tanto amam".
De acordo com a proposta, o assistente social deverá prestar atendimento durante as vinte e quatro horas após a hora do falecimento, que consistirá de informações e orientações relativas à contratação de funerais, translado de corpos, sepultamentos, cremações e exumações; utilização do seguro obrigatório (DPVAT), nos casos de acidente de trânsito; disponibilização de primeiros-socorros médicos e outras providências.
Segundo o parlamentar, grande parte das pessoas está despreparada para lidar com o falecimento de um ente querido. A notícia do falecimento de alguém muito próximo abala toda a estrutura psicológica e, em alguns casos, isso faz com que comprometa a capacidade de escolha entre a melhor forma de sepultar e homenagear a pessoa que se perde. “A falta de um profissional para exercer a função de assistente social pode acabar em situação delicada e, infelizmente, às vezes, os familiares se comprometem com despesas muito além do que podem pagar”, diz Sandoval.
Treinamento
Os profissionais devem ter em seu currículo treinamento para efetuar primeiros socorros em casos de emergência, salienta o parlamentar. Para o vereador, a proposta “é uma forma de encontrarmos solução para que, nestes momentos difíceis, as pessoas possam ser orientadas por profissionais capacitados e habilitados, auxiliando àqueles que perdem alguém que tanto amam".
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba