Sancionado projeto que trata da depressão pós-parto
Foi sancionado pelo prefeito Gustavo Fruet projeto dos vereadores Helio Wirbiski (PPS) e Carla Pimentel (PSC) que cria a Semana de Prevenção e Combate à Depressão Pós-Parto no município de Curitiba (005.00239.2013). O período de prevenção será realizado anualmente na semana do dia 28 de maio (data em que se comemora o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher). A proposta foi votada no plenário da Câmara de Curitiba no dia 25 de fevereiro (confira matéria).
"O projeto nasceu a partir de conversas com os próprios agentes de saúde da capital, que nos relataram o aumento deste tipo de problema. E nossa ideia é oferecer atendimento adequado às mães e garantir segurança aos recém-nascidos", disse Helio Wirbiski. “A doença mental é uma pauta que precisamos trazer para ser debatida dentro da Câmara Municipal. A depressão pós-parto atinge mulheres num momento de fragilidade, que é a maternidade”, avaliou Carla Pimentel durante um dos debates na Câmara.
Segundo especialistas, a depressão pós-parto manifesta-se algumas semanas após o nascimento da criança e deixa a mulher incapacitada e com dificuldade de realizar as tarefas do dia a dia. E entre quatro a seis semanas, o quadro de depressão torna-se intenso. A justificativa do projeto informa que algumas consequências da doença são a negligências na alimentação do bebê, machucados "acidentais", depressão do cônjuge e divórcio, além de suicídios e de infanticídio, que atinge 0,2% dos casos.
"O projeto nasceu a partir de conversas com os próprios agentes de saúde da capital, que nos relataram o aumento deste tipo de problema. E nossa ideia é oferecer atendimento adequado às mães e garantir segurança aos recém-nascidos", disse Helio Wirbiski. “A doença mental é uma pauta que precisamos trazer para ser debatida dentro da Câmara Municipal. A depressão pós-parto atinge mulheres num momento de fragilidade, que é a maternidade”, avaliou Carla Pimentel durante um dos debates na Câmara.
Segundo especialistas, a depressão pós-parto manifesta-se algumas semanas após o nascimento da criança e deixa a mulher incapacitada e com dificuldade de realizar as tarefas do dia a dia. E entre quatro a seis semanas, o quadro de depressão torna-se intenso. A justificativa do projeto informa que algumas consequências da doença são a negligências na alimentação do bebê, machucados "acidentais", depressão do cônjuge e divórcio, além de suicídios e de infanticídio, que atinge 0,2% dos casos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba