“Os países desenvolvidos não alcançaram uma situação de bem-estar social sem o sacrifício dos mais ricos”. A posição foi manifestada pelo vereador e deputado federal eleito Jorge Samek (PT). Segundo sua visão, “existe um modo simples e direto de se identificar e definir a natureza de um processo ou proposta de desenvolvimento: perguntar quem serão os favorecidos e de que forma receberão o benefício. Por esse critério, não há como fugir à conclusão lógica e lamentável de que o processo de desenvolvimento capitalista, no Brasil, sempre beneficiou uma minoria, às custas da maioria, e que tudo isto só foi possível em formas autoritárias de poder, que marcaram e continuam marcando de forma dominante as relações entre Estado e sociedade”.ee