Salamuni critica atitude de Requião
“O Paraná é o Estado que tem o maior número de secretarias do Brasil”, afirmou o líder do PV na Câmara de Curitiba, vereador Paulo Salamuni (PV), durante a sessão plenária desta quarta-feira (28). Ao usar a tribuna, o parlamentar fez críticas ao governador Roberto Requião que está se recusando a repassar verbas para o município. Na opinião do parlamentar, a questão não é técnica, mas política e está prejudicando os curitibanos.
Salamuni lembrou que o prefeito Beto Richa já enviou ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) pedido de intervenção junto ao governo do Paraná para a liberação de recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU) para obras de infra-estrutura na cidade. O FDU é administrado pelo governo estadual e os recursos são do BID.
“O governo suspendeu os repasses para Curitiba sob a alegação de que o município teria dívidas com o Estado, embora tenha fechado contrato com a Prefeitura no ano passado para o repasse de recursos que seriam investidos em obras. A justificativa não procede, pois não é técnico-administrativa e está comprometendo a execução de melhoria econômica e social de imensurável relevância para a população. Ninguém é obrigado a tratar, mas tratando tem que cumprir”, declarou o vereador, acrescentando que é inadmissível que Curitiba tenha prejuízos provocados por quem quer que seja. “Nós, vereadores da capital, temos que nos unir e lutar por nossos direitos”, finalizou.
Regularidade Fiscal
Em pronunciamento na tribuna, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario celso Cunha (PSDB), explicou que “a alegação do governo é improcedente, já que a dívida de R$ 200 milhões que a cidade tem é muito antiga, do tempo da criação da CIC, e, inclusive, a Prefeitura já obteve certidões de regularidade fiscal junto ao Tribunal de Contas, podendo, assim, receber recursos.
Ressaltou, ainda, que a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, que é muito rigorosa nessa avaliação, já confirmou que a Prefeitura pode receber a verba.
“O governo federal está repassando os recursos para a cidade. Isso quer dizer que está apta a recebê-los”, concluiu Mario Celso.
Salamuni lembrou que o prefeito Beto Richa já enviou ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) pedido de intervenção junto ao governo do Paraná para a liberação de recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU) para obras de infra-estrutura na cidade. O FDU é administrado pelo governo estadual e os recursos são do BID.
“O governo suspendeu os repasses para Curitiba sob a alegação de que o município teria dívidas com o Estado, embora tenha fechado contrato com a Prefeitura no ano passado para o repasse de recursos que seriam investidos em obras. A justificativa não procede, pois não é técnico-administrativa e está comprometendo a execução de melhoria econômica e social de imensurável relevância para a população. Ninguém é obrigado a tratar, mas tratando tem que cumprir”, declarou o vereador, acrescentando que é inadmissível que Curitiba tenha prejuízos provocados por quem quer que seja. “Nós, vereadores da capital, temos que nos unir e lutar por nossos direitos”, finalizou.
Regularidade Fiscal
Em pronunciamento na tribuna, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario celso Cunha (PSDB), explicou que “a alegação do governo é improcedente, já que a dívida de R$ 200 milhões que a cidade tem é muito antiga, do tempo da criação da CIC, e, inclusive, a Prefeitura já obteve certidões de regularidade fiscal junto ao Tribunal de Contas, podendo, assim, receber recursos.
Ressaltou, ainda, que a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, que é muito rigorosa nessa avaliação, já confirmou que a Prefeitura pode receber a verba.
“O governo federal está repassando os recursos para a cidade. Isso quer dizer que está apta a recebê-los”, concluiu Mario Celso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba