Roseli destaca programa de segurança pública

por Assessoria Comunicação publicado 22/08/2007 15h55, última modificação 17/06/2021 08h43
“Curitiba está entre as 11 regiões metropolitanas mais violentas do País.” A informação é da vereadora Roseli Isidoro (PT), na tribuna da Câmara, nesta terça-feira (21), quando falou sobre o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do governo federal. A parlamentar explicou que o projeto se baseou na necessidade de integração das políticas, investimento na inteligência e qualificação técnica das corporações. “A medida é inédita. Articula ações de segurança pública com medidas sociais no combate à criminalidade”, ressaltou.
De acordo com o Ministério da Justiça, inicialmente serão atendidas as 11 regiões metropolitanas mais violentas do País. Além de Curitiba, Brasília, Vitória, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Recife, Maceió, Salvador e Porto Alegre têm as regiões com maior número de homicídios e outros delitos violentos. Segundo o ministro da Justiça, Tarso Genro, que fez o lançamento na última sexta-feira (17), em Pinhais, o programa não está restrito a estas regiões escolhidas inicialmente. “Ele pode ser estendido para outras localidades, dependendo da demanda”, garantiu.
O projeto visa a prevenção, controle e repressão da criminalidade com integração entre a União, Estados e municípios e tem como público alvo o jovem. “Tanto os adolescentes em conflito com a lei quanto os jovens presos, egressos do sistema prisional e os oriundos do sistema militar receberão atendimento”, comentou Roseli Isidoro.
A vereadora citou três objetivos que considera os mais importantes: melhorar os sistemas de segurança pública e prisional, valorizando profissionais; ressocializar as pessoas com penas restritas da liberdade por meio de implementação de projetos educativos e profissionalizantes e intensificar e ampliar as medidas de enfrentamento ao crime organizado e à corrupção policial. “O Pronasci estudou o território nacional e diagnosticou suas carências para vencer o crime organiza
do”, declarou.