Reunião debate ações para separação do lixo
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve, nesta quinta-feira (21), na Secretaria Municipal do Meio Ambiente para discutir a questão do lixo reciclável em Curitiba e acompanhar de perto o que tem sido feito pelo órgão. A necessidade da retomada de campanhas de conscientização e mudanças de hábito na cidade foi o ponto forte da conversa.
De acordo com Gisele Martins dos Anjos, gerente de limpeza do Departamento de Limpeza Pública, há uma nova campanha, nos moldes da Família Folha – que levantou o debate sobre a separação do lixo nos anos 90 – que deve ser veiculada pela prefeitura ainda neste ano. A ideia é conscientizar a população sobre a necessidade de mudanças de hábito de consumo e de trato do lixo.
“Curitiba já tem coleta seletiva do lixo de porta em porta em 100% da cidade”, conta Gisele. O que acontece, no entanto, é uma desmotivação de muitos cidadãos em separar o material reciclável, que é descartado desnecessariamente junto com o lixo orgânico. A partir dessa situação, a única ação possível do município é informar a população sobre a necessidade da separação e a adoção de campanhas de incentivo.
“É preciso que o município trabalhe em conjunto com toda a população na separação do lixo. Esse cuidado com o lixo é mais do que responsabilidade com o meio ambiente, é um cuidado com a qualidade de vida da cidade”, comenta o vereador.
A superintendente de Controle Ambiental, Josiana Saqueli Koch, explica que há programas de incentivo à separação do lixo que muitas vezes não são conhecidos pela população da forma como deveriam. Um programa interessante da prefeitura é o Câmbio Verde, que realiza a troca de material reciclável por alimentos. O programa incentiva a separação e ainda ajuda os pequenos produtores rurais de Curitiba e região metropolitana no escoamento da produção de hortigranjeiros. Dois litros de óleo de cozinha usado, por exemplo, podem ser trocados por um quilo de alimento. Há também o Câmbio Verde Especial, que acontece em escolas municipais da cidade. Nesse programa, troca-se lixo reciclável por brinquedos, materiais escolares e ingressos de programações culturais.
A integração entre o município e a população de carrinheiros é outra forma de incentivo à reciclagem, como acontece no programa Ecocidadão. Nele, a prefeitura cede um barracão e toda a infraestrutura necessária para que os trabalhadores carrinheiros realizem a separação do material coletado na rua pelo caminhão da do município. Toda a renda obtida com o comércio do material é revertida para as famílias envolvidas. Curitiba já tem 11 espaços como esse. A meta é 25.
De acordo com Gisele Martins dos Anjos, gerente de limpeza do Departamento de Limpeza Pública, há uma nova campanha, nos moldes da Família Folha – que levantou o debate sobre a separação do lixo nos anos 90 – que deve ser veiculada pela prefeitura ainda neste ano. A ideia é conscientizar a população sobre a necessidade de mudanças de hábito de consumo e de trato do lixo.
“Curitiba já tem coleta seletiva do lixo de porta em porta em 100% da cidade”, conta Gisele. O que acontece, no entanto, é uma desmotivação de muitos cidadãos em separar o material reciclável, que é descartado desnecessariamente junto com o lixo orgânico. A partir dessa situação, a única ação possível do município é informar a população sobre a necessidade da separação e a adoção de campanhas de incentivo.
“É preciso que o município trabalhe em conjunto com toda a população na separação do lixo. Esse cuidado com o lixo é mais do que responsabilidade com o meio ambiente, é um cuidado com a qualidade de vida da cidade”, comenta o vereador.
A superintendente de Controle Ambiental, Josiana Saqueli Koch, explica que há programas de incentivo à separação do lixo que muitas vezes não são conhecidos pela população da forma como deveriam. Um programa interessante da prefeitura é o Câmbio Verde, que realiza a troca de material reciclável por alimentos. O programa incentiva a separação e ainda ajuda os pequenos produtores rurais de Curitiba e região metropolitana no escoamento da produção de hortigranjeiros. Dois litros de óleo de cozinha usado, por exemplo, podem ser trocados por um quilo de alimento. Há também o Câmbio Verde Especial, que acontece em escolas municipais da cidade. Nesse programa, troca-se lixo reciclável por brinquedos, materiais escolares e ingressos de programações culturais.
A integração entre o município e a população de carrinheiros é outra forma de incentivo à reciclagem, como acontece no programa Ecocidadão. Nele, a prefeitura cede um barracão e toda a infraestrutura necessária para que os trabalhadores carrinheiros realizem a separação do material coletado na rua pelo caminhão da do município. Toda a renda obtida com o comércio do material é revertida para as famílias envolvidas. Curitiba já tem 11 espaços como esse. A meta é 25.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba