Retomada do Pinheirão será debatida em reunião
O vereador Professor Galdino (PSDB) se reunirá com a procuradora geral do município, Claudine Camargo Bettes, na próxima sexta-feira (12), para discutir a possibilidade de retomada do Pinheirão por parte da prefeitura de Curitiba. Galdino defende a retomada do espaço cedido ao empreendimento sob condicionais que nunca saíram do papel.
De acordo com a lei municipal 3583/1969, o estádio deveria ter capacidade para 120 mil pessoas, conter área para bares e restaurantes, destinar uma área de 5.000 m² para atividades exclusivas do município, conter auditório para no mínimo 500 pessoas, dentre outras exigências que nunca foram cumpridas, de acordo com o parlamentar. “A partir de duas solicitações de informações que fizemos sobre o estádio, aprovadas pelo plenário da Câmara, e por meio da certidão de registro de imóveis do Pinheirão, percebeu-se uma série de irregularidades como a quebra da impenhorabilidade do imóvel que hoje tem, em apenas um dos terrenos, cerca de 16 penhoras para entidades como o Clube Atlético Paranaense, INSS, Caixa Econômica Federal, dentre outras”, diz Galdino.
Desperdício
“As ruínas do Pinheirão são, além de um desconforto para toda a vizinhança, um desperdício de espaço e de dinheiro público, já que estão em cima de um terreno do município que poderia prestar serviços culturais, recreativos e esportivos à população curitibana”, comenta vereador, que já propôs à prefeitura a retomada do terreno por proposição protocolada em março.
Desde o início do ano, Professor Galdino vem exigindo providências para o espaço do Pinheirão, que já conta, inclusive, com abaixo-assinado com cerca de 300 assinaturas da vizinhança, que busca uma solução para o problema.
De acordo com a lei municipal 3583/1969, o estádio deveria ter capacidade para 120 mil pessoas, conter área para bares e restaurantes, destinar uma área de 5.000 m² para atividades exclusivas do município, conter auditório para no mínimo 500 pessoas, dentre outras exigências que nunca foram cumpridas, de acordo com o parlamentar. “A partir de duas solicitações de informações que fizemos sobre o estádio, aprovadas pelo plenário da Câmara, e por meio da certidão de registro de imóveis do Pinheirão, percebeu-se uma série de irregularidades como a quebra da impenhorabilidade do imóvel que hoje tem, em apenas um dos terrenos, cerca de 16 penhoras para entidades como o Clube Atlético Paranaense, INSS, Caixa Econômica Federal, dentre outras”, diz Galdino.
Desperdício
“As ruínas do Pinheirão são, além de um desconforto para toda a vizinhança, um desperdício de espaço e de dinheiro público, já que estão em cima de um terreno do município que poderia prestar serviços culturais, recreativos e esportivos à população curitibana”, comenta vereador, que já propôs à prefeitura a retomada do terreno por proposição protocolada em março.
Desde o início do ano, Professor Galdino vem exigindo providências para o espaço do Pinheirão, que já conta, inclusive, com abaixo-assinado com cerca de 300 assinaturas da vizinhança, que busca uma solução para o problema.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba