Restaurantes podem apresentar ingredientes dos alimentos fornecidos
Projeto de lei que dispõe sobre a apresentação dos ingredientes usados nos alimentos oferecidos por bares, lanchonetes, restaurantes e similares de Curitiba foi protocolado na Câmara Municipal. O texto, de autoria do vereador Professor Galdino (PSDB), é semelhante à proposição do mesmo parlamentar que tramitou na Casa em 2012, mas foi arquivada em virtude do fim da legislatura.
De acordo com a proposta, todos os alimentos preparados e comercializados deverão ser identificados com nome, número e ingredientes usados, desde o alimento base, até os temperos e tipo de gordura utilizada no preparo. Essas informações deverão ser disponibilizadas em cardápios, sites e entradas dos estabelecimentos.
O texto também determina que, além da indicação dos ingredientes industrializados e in natura, restaurantes e bares devem mencionar se os alimentos têm glúten, lactose, açúcar, carnes ou qualquer outro ingrediente de origem animal, transgênicos ou qualquer outro item que possa acarretar alergias ao consumidor.
Segundo o autor, o objetivo do projeto é conceder o direito ao cliente de saber de fato o que está ingerindo. “Para alérgicos, ter informações sobre o que está realmente comendo é uma questão de essencial de saúde, a partir do momento que muitas intolerâncias acarretam problemas graves no organismo do portador”, explicou.
De acordo com a proposta, todos os alimentos preparados e comercializados deverão ser identificados com nome, número e ingredientes usados, desde o alimento base, até os temperos e tipo de gordura utilizada no preparo. Essas informações deverão ser disponibilizadas em cardápios, sites e entradas dos estabelecimentos.
O texto também determina que, além da indicação dos ingredientes industrializados e in natura, restaurantes e bares devem mencionar se os alimentos têm glúten, lactose, açúcar, carnes ou qualquer outro ingrediente de origem animal, transgênicos ou qualquer outro item que possa acarretar alergias ao consumidor.
Segundo o autor, o objetivo do projeto é conceder o direito ao cliente de saber de fato o que está ingerindo. “Para alérgicos, ter informações sobre o que está realmente comendo é uma questão de essencial de saúde, a partir do momento que muitas intolerâncias acarretam problemas graves no organismo do portador”, explicou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba