Respeito ao pedestre é debatido na tribuna livre
A campanha “O Brasil para na faixa. Por que Curitiba não?” foi apresentada aos vereadores curitibanos nesta quarta-feira (24), na Câmara Municipal. A convite do vereador Professor Galdino (PSDB), Jairo Araújo da Cunha, o Gaúcho da Ópera, participou da tribuna livre da Casa para abordar a iniciativa, de sua autoria. A ideia defendida é a de que os motoristas respeitem os pedestres e parem na faixa, dando passagem àquele que aguarda a travessia, além de cumprir a legislação existente.
“Curitiba é cidade modelo em vários setores, mas ainda falta conscientizar os motoristas para que respeitem os pedestres”, disse Galdino na saudação ao convidado. O vereador trouxe para discussão a realidade dos motoristas que desrespeitam a faixa de segurança e avançam sobre pedestres, “numa demonstração de falta de civilidade”, avaliou.
Cunha já foi guia turístico da cidade e atualmente é proprietário de uma loja de lembranças de Curitiba na Ópera de Arame. Se intitula como um dos maiores defensores da capital como cidade modelo para o País e citou casos de trânsito relatados por turistas. De acordo com ele, os turistas ficam maravilhados com as atrações e com as áreas verdes, porém acham que falta respeito com o pedestre. Depois de muito ouvir visitantes com as mesmas reclamações, Jairo da Cunha repassou aos vereadores os pedidos, como travessia elevada e melhorias no trânsito. “É preciso mudar essa imagem negativa de Curitiba”, disse.
Na opinião dele, esta é uma cultura que está sendo difícil de ser adaptada aos hábitos dos curitibanos. “É necessário que os motoristas se conscientizem para dar bons exemplos durante a Copa do Mundo e elevar ainda mais o nome de Curitiba internacionalmente”, avaliou. Lisonjeado pela oportunidade e pelo interesse do Legislativo pelo tema, Cunha considerou este um grande passo em sua campanha.
Ele está colhendo assinaturas pedindo mais rigidez na punição de motoristas que descumprem a legislação vigente. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, se na faixa não houver sinaleiro e o motorista não der a vez ao pedestre e for flagrado por agente de trânsito pode ser multado em mais de R$ 190 e perder sete pontos na carteira.
Ao final da explanação, cada vereador líder de bancada pôde esclarecer dúvidas. Também foi oportunidade para elogiar a iniciativa.
“Curitiba é cidade modelo em vários setores, mas ainda falta conscientizar os motoristas para que respeitem os pedestres”, disse Galdino na saudação ao convidado. O vereador trouxe para discussão a realidade dos motoristas que desrespeitam a faixa de segurança e avançam sobre pedestres, “numa demonstração de falta de civilidade”, avaliou.
Cunha já foi guia turístico da cidade e atualmente é proprietário de uma loja de lembranças de Curitiba na Ópera de Arame. Se intitula como um dos maiores defensores da capital como cidade modelo para o País e citou casos de trânsito relatados por turistas. De acordo com ele, os turistas ficam maravilhados com as atrações e com as áreas verdes, porém acham que falta respeito com o pedestre. Depois de muito ouvir visitantes com as mesmas reclamações, Jairo da Cunha repassou aos vereadores os pedidos, como travessia elevada e melhorias no trânsito. “É preciso mudar essa imagem negativa de Curitiba”, disse.
Na opinião dele, esta é uma cultura que está sendo difícil de ser adaptada aos hábitos dos curitibanos. “É necessário que os motoristas se conscientizem para dar bons exemplos durante a Copa do Mundo e elevar ainda mais o nome de Curitiba internacionalmente”, avaliou. Lisonjeado pela oportunidade e pelo interesse do Legislativo pelo tema, Cunha considerou este um grande passo em sua campanha.
Ele está colhendo assinaturas pedindo mais rigidez na punição de motoristas que descumprem a legislação vigente. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, se na faixa não houver sinaleiro e o motorista não der a vez ao pedestre e for flagrado por agente de trânsito pode ser multado em mais de R$ 190 e perder sete pontos na carteira.
Ao final da explanação, cada vereador líder de bancada pôde esclarecer dúvidas. Também foi oportunidade para elogiar a iniciativa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba