Resenha pedagógica traz trabalhos voltados aos surdos
Com a apresentação de estudos de casos sobre a “Maturidade emocional e escolhas conscientes para um aluno fascinante”, pela pedagoga Denise Burda Farias e a psicóloga Marcia Vogel, e “O viés do caminho pedagógico na associação de problemas sensoriais”, pelo musicoterapeuta Wendy Martins da Silva, teve início, na manhã desta quarta-feira (18), a VI Resenha Pedagógica com o tema Educação de Surdos – O professor na pesquisa e na interação, promovida pela Escola de Educação Especial de Ensino Fundamental – Centrau. O evento, que tem o apoio do vereador Zé Maria (PPS), se estenderá até esta sexta-feira (20), no auditório do Anexo II da Câmara de Curitiba.
Segundo o parlamentar, esta é a segunda vez que o evento acontece no Legislativo e são importantes as discussões sobre assuntos relacionados às pessoas com surdez e a possibilidade de passar esse conhecimento. “Por isso, é fundamental termos aqui representantes das secretarias municipal e estadual de Educação porque as escolas recebem alunos e os professores precisam estar preparados”, disse, acrescentando que Curitiba está se tornando modelo de inclusão das pessoas com deficiências, principalmente no mercado de trabalho.
Reflexão
Para a chefe do Departamento de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação, Suely Fernandes, é necessária a abertura do espaço para discussão, pois permite a reflexão e qualifica as ações pedagógicas. A coordenadora do atendimento às pessoas com necessidades especiais da Secretaria Municipal de Educação, Iáskara Fankim Abrão, afirmou que houve avanço na área, mas “é importante que tenhamos políticos ao nosso lado, pois é uma batalha constante e não vamos desistir”.
Para a diretora da Escola Centrau, Lize Mari Gronke Moratone, a formação dos professores deve ser contínua e permanente, garantindo censo de responsabilidade e levando ao contexto escolar a análise mais profunda e crítica da escola e da sociedade. “Cabe ao professor assumir o seu papel estratégico, sabendo que será o responsável pela formação do cidadão”, avaliou, destacando que é fundamental que os educadores entendam a necessidade da reflexão, sempre sobre a prática pedagógica. “Só assim construiremos uma escola melhor para todos”, finalizou.
Linguagem
As professoras Mônica Aguiar Ferreira, graduada em Letras e especializada em educação especial, e Graziela Pontes, graduanda em normal superior, analisaram os “Valores cinestésicos para garantir áreas cognitivas”. As profissionais destacaram a importância da linguagem, usada no cotidiano de seus trabalhos. Através de fotos e vídeos, mostraram as diversas técnicas de aprendizado com a leitura aplicadas aos alunos.
Outras resenhas apresentadas na tarde desta quarta-feira foram “O papel do mediador na relação significado-significante”, com Isabel Cristina Gomes, e “O desenvolvimento das percepções na educação infantil”, com Cláudia Mara Mainieri.
Palestras
Os trabalhos terão continuidade nesta quinta-feira (19), a partir das 9h, com palestra sobre “Epilepsia fora das sombras”, com Li Li Min, e resenhas pedagógicas “O bullying na escola”, por Ângela Guiomar Martins e Juliana Gronke Peres, e “Pesquisa: análise de dados e produção de textos”, por Renata Vicente Voltolini.
As atividades serão retomadas às 14h, com novas resenhas. A primeira é sobre “Focos possíveis de avaliação na educação”, com Danielle Portella. Segue “Partilhando a responsabilidade da cidadania”, com Débora Kellen Kindra. Ivone Ferreira Lisboa fará depoimento “Aprendendo a viver”. Palestra de Taís Rodrigues Lisboa sobre “Surdez e a importância do trabalho individual” encerra os trabalhos do dia.
Na sexta-feira (20), as atividades serão na sede da Escola Centrau, na Rua José Veríssimo, 220, no Tarumã.
Segundo o parlamentar, esta é a segunda vez que o evento acontece no Legislativo e são importantes as discussões sobre assuntos relacionados às pessoas com surdez e a possibilidade de passar esse conhecimento. “Por isso, é fundamental termos aqui representantes das secretarias municipal e estadual de Educação porque as escolas recebem alunos e os professores precisam estar preparados”, disse, acrescentando que Curitiba está se tornando modelo de inclusão das pessoas com deficiências, principalmente no mercado de trabalho.
Reflexão
Para a chefe do Departamento de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação, Suely Fernandes, é necessária a abertura do espaço para discussão, pois permite a reflexão e qualifica as ações pedagógicas. A coordenadora do atendimento às pessoas com necessidades especiais da Secretaria Municipal de Educação, Iáskara Fankim Abrão, afirmou que houve avanço na área, mas “é importante que tenhamos políticos ao nosso lado, pois é uma batalha constante e não vamos desistir”.
Para a diretora da Escola Centrau, Lize Mari Gronke Moratone, a formação dos professores deve ser contínua e permanente, garantindo censo de responsabilidade e levando ao contexto escolar a análise mais profunda e crítica da escola e da sociedade. “Cabe ao professor assumir o seu papel estratégico, sabendo que será o responsável pela formação do cidadão”, avaliou, destacando que é fundamental que os educadores entendam a necessidade da reflexão, sempre sobre a prática pedagógica. “Só assim construiremos uma escola melhor para todos”, finalizou.
Linguagem
As professoras Mônica Aguiar Ferreira, graduada em Letras e especializada em educação especial, e Graziela Pontes, graduanda em normal superior, analisaram os “Valores cinestésicos para garantir áreas cognitivas”. As profissionais destacaram a importância da linguagem, usada no cotidiano de seus trabalhos. Através de fotos e vídeos, mostraram as diversas técnicas de aprendizado com a leitura aplicadas aos alunos.
Outras resenhas apresentadas na tarde desta quarta-feira foram “O papel do mediador na relação significado-significante”, com Isabel Cristina Gomes, e “O desenvolvimento das percepções na educação infantil”, com Cláudia Mara Mainieri.
Palestras
Os trabalhos terão continuidade nesta quinta-feira (19), a partir das 9h, com palestra sobre “Epilepsia fora das sombras”, com Li Li Min, e resenhas pedagógicas “O bullying na escola”, por Ângela Guiomar Martins e Juliana Gronke Peres, e “Pesquisa: análise de dados e produção de textos”, por Renata Vicente Voltolini.
As atividades serão retomadas às 14h, com novas resenhas. A primeira é sobre “Focos possíveis de avaliação na educação”, com Danielle Portella. Segue “Partilhando a responsabilidade da cidadania”, com Débora Kellen Kindra. Ivone Ferreira Lisboa fará depoimento “Aprendendo a viver”. Palestra de Taís Rodrigues Lisboa sobre “Surdez e a importância do trabalho individual” encerra os trabalhos do dia.
Na sexta-feira (20), as atividades serão na sede da Escola Centrau, na Rua José Veríssimo, 220, no Tarumã.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba