Representantes de movimento são ouvidos em plenário
A Rede Ampla Contra o Tarifaço, representada por Gustavo de Oliveira, foi ouvida pelos vereadores na sessão plenária desta terça-feira (22), quando expôs as reivindicações do movimento, como o passe livre para os estudantes e congelamento do preço da tarifa do transporte coletivo.
Participantes do movimento, integrado por estudantes secundaristas e universitários, entidades sindicais e comunitárias do município, lotaram as dependências do plenário. Na última quinta-feira (17), representantes da Rede foram recebidos pelo presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB), e outros parlamentares. A eles foi informado que a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que reivindicam, depende de uma decisão coletiva dos vereadores. Para que se constitua uma CPI são necessárias pelo menos 13 assinaturas de parlamentares.
Além da CPI, os manifestantes querem uma revisão legislativa “que contemple um efetivo controle social ou autogestão para o transporte coletivo.”
Impacto
Além da CPI, os manifestantes querem uma revisão legislativa “que contemple um efetivo controle social ou autogestão para o transporte coletivo.”
Impacto
A vereadora Professora Josete (PT), que se manifestou na tribuna, “disse que a bancada está fazendo um estudo mais aprofundado do assunto, considerando justa a reivindicação apresentada, e ainda averiguando a questão do impacto financeiro para reajuste da tarifa do transporte coletivo.”
Disse que preliminarmente a bancada chegou a um cálculo de aproximadamente R$ 0,12, que incidiria num reajuste para R$ 2,32, já levado em conta o aumento pedido pela categoria, de 15%. “Falta ainda averiguação sobre o impacto dos outros componentes da tarifa”, explicou a parlamentar, referindo-se, também à necessidade de abordagem sobre “os moldes da licitação do transporte coletivo”. A vereadora adiantou que fará novo pronunciamento.
Disse que preliminarmente a bancada chegou a um cálculo de aproximadamente R$ 0,12, que incidiria num reajuste para R$ 2,32, já levado em conta o aumento pedido pela categoria, de 15%. “Falta ainda averiguação sobre o impacto dos outros componentes da tarifa”, explicou a parlamentar, referindo-se, também à necessidade de abordagem sobre “os moldes da licitação do transporte coletivo”. A vereadora adiantou que fará novo pronunciamento.
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