Religioso recebe título de cidadão honorário
Atendendo proposta do vereador Zé Maria (PPS), o plenário do Palácio Rio Branco sediou, nesta quarta-feira (21), sessão solene para a entrega do título de cidadão honorário ao padre Elmo Heck. O evento, presidido pelo vereador Jair Cézar (PTB), primeiro vice-presidente da Casa, foi acompanhado por autoridades, familiares e fiéis. A homenagem ao religioso foi em reconhecimento aos trabalhos desenvolvidos nas comunidades das inúmeras paróquias em que serviu.
Ao proferir a saudação, Zé Maria destacou a importância do padre Elmo para Curitiba, “ícone de caridade e amor ao próximo, que, com seu jeito simples, ensina as pessoas a se aproximarem de Deus", destacou o vereador, lembrando que ele cativa e emociona os fiéis com seu discurso inteligente. “Na Paróquia do Divino Espírito Santo, onde trabalha pela comunidade desde 1997, sua função é reconhecida por todos, conduzindo seus paroquianos pela fé, esperança e caridade. Filho de humildes lavradores, dividiu com mais seis irmãos uma infância difícil, porém nunca se deixou abater e divertia-se como qualquer criança”, afirmou o parlamentar.
Aos 21 anos, o padre Elmo iniciou sua preparação religiosa. Fez o noviciado em São Roque (SP) e, sendo seminarista, trabalhou na Capela Santa Catarina Labouré. Depois de ordenado, cumpriu missão em Campo Largo, na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, e em diversas outras paróquias. Em 1994, foi para Roma fazer mestrado em Teologia Bíblica na Pontifícia Universidade Gregoriana, retornando ao Brasil em 1996, repartindo com todos os ensinamentos recebidos. Padre Elmo é, também, professor do Sthudium Theológico da Pontifícia Universidade Católica. "Eu sonhava e meu sonho era poder fazer alguma coisa para o mundo", disse o padre Elmo em seu discurso de agradecimento, acrescentando que quem sonha realiza e o que faz a pessoa é o sonho.
O homenageado agradeceu a todos os vereadores, em especial a Zé Maria, a honraria e disse estar muito feliz pela homenagem, ressaltando que ela só foi possível graças à contribuição de seus paroquianos, familiares e amigos, que sempre estiveram a seu lado. "Ser sacerdote é simplesmente atender bem e pensar sempre a favor das pessoas e, por isso, eu agradeço a Deus a oportunidade que me deu. Amar Curitiba não é difícil. Não amá-la é que é impossível”, finalizou.
Compareceram à cerimônia o arcebispo metropolitano, Dom Moacyr José Vitti; o desembargador João Kopitowski, Miguel Juarez Rauen Pastuch, do governo do Estado, e os vereadores Julieta Reis (PSB), Paulo Salamuni (PV) e Tito Zeglin (PDT).
Ao proferir a saudação, Zé Maria destacou a importância do padre Elmo para Curitiba, “ícone de caridade e amor ao próximo, que, com seu jeito simples, ensina as pessoas a se aproximarem de Deus", destacou o vereador, lembrando que ele cativa e emociona os fiéis com seu discurso inteligente. “Na Paróquia do Divino Espírito Santo, onde trabalha pela comunidade desde 1997, sua função é reconhecida por todos, conduzindo seus paroquianos pela fé, esperança e caridade. Filho de humildes lavradores, dividiu com mais seis irmãos uma infância difícil, porém nunca se deixou abater e divertia-se como qualquer criança”, afirmou o parlamentar.
Aos 21 anos, o padre Elmo iniciou sua preparação religiosa. Fez o noviciado em São Roque (SP) e, sendo seminarista, trabalhou na Capela Santa Catarina Labouré. Depois de ordenado, cumpriu missão em Campo Largo, na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, e em diversas outras paróquias. Em 1994, foi para Roma fazer mestrado em Teologia Bíblica na Pontifícia Universidade Gregoriana, retornando ao Brasil em 1996, repartindo com todos os ensinamentos recebidos. Padre Elmo é, também, professor do Sthudium Theológico da Pontifícia Universidade Católica. "Eu sonhava e meu sonho era poder fazer alguma coisa para o mundo", disse o padre Elmo em seu discurso de agradecimento, acrescentando que quem sonha realiza e o que faz a pessoa é o sonho.
O homenageado agradeceu a todos os vereadores, em especial a Zé Maria, a honraria e disse estar muito feliz pela homenagem, ressaltando que ela só foi possível graças à contribuição de seus paroquianos, familiares e amigos, que sempre estiveram a seu lado. "Ser sacerdote é simplesmente atender bem e pensar sempre a favor das pessoas e, por isso, eu agradeço a Deus a oportunidade que me deu. Amar Curitiba não é difícil. Não amá-la é que é impossível”, finalizou.
Compareceram à cerimônia o arcebispo metropolitano, Dom Moacyr José Vitti; o desembargador João Kopitowski, Miguel Juarez Rauen Pastuch, do governo do Estado, e os vereadores Julieta Reis (PSB), Paulo Salamuni (PV) e Tito Zeglin (PDT).
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