Referendo sobre armas também preocupa Kuzma
O vereador Tico Kuzma (PPS) também está preocupado com a polêmica em torno do referendo sobre o comércio de armas de fogo no Brasil, que acontecerá em 23 de outubro. O parlamentar informou que encaminhou um ofício ao presidente da Comissão de Segurança Pública e Cidadania da Câmara de Curitiba, vereador Valdenir Dias (PTB), propondo que a comissão realize um seminário para discutir o assunto com a população curitibana. Para Kuzma, o tema é complexo e gera diversas opiniões, que devem ser ouvidas e debatidas. Aqui mesmo dentro da Câmara já temos vereadores que se declararam a favor e outros contra o desarmamento. Valdenir Dias concorda com a nossa colocação e nos disse que temos obrigação, como Comissão de Segurança Pública e Cidadania da Casa, de organizar um grande debate em Curitiba, afirma.
Referendo
Dia 23 de outubro todos os brasileiros portadores de título de eleitor deverão obrigatoriamente comparecer às urnas eletrônicas para responder sim ou não à pergunta o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?. Aprovado por decreto legislativo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o referendo será uma espécie de eleição, com direito a horário eleitoral gratuito na televisão e rádio. Duas frentes parlamentares devem fornecer argumentos aos brasileiros sobre a venda de armas na propaganda nacional que começou na última segunda feira, dia primeiro de agosto. A partir dessa data, entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública sobre o assunto serão obrigadas a registrar os resultados na Justiça Eleitoral. As instruções referentes à propaganda eleitoral e prestação de contas serão aprovadas pelo presidente do TSE, ministro Carlos Velloso. O custo do referendo está orçado em R$ 270 milhões.
Referendo
Dia 23 de outubro todos os brasileiros portadores de título de eleitor deverão obrigatoriamente comparecer às urnas eletrônicas para responder sim ou não à pergunta o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?. Aprovado por decreto legislativo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o referendo será uma espécie de eleição, com direito a horário eleitoral gratuito na televisão e rádio. Duas frentes parlamentares devem fornecer argumentos aos brasileiros sobre a venda de armas na propaganda nacional que começou na última segunda feira, dia primeiro de agosto. A partir dessa data, entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública sobre o assunto serão obrigadas a registrar os resultados na Justiça Eleitoral. As instruções referentes à propaganda eleitoral e prestação de contas serão aprovadas pelo presidente do TSE, ministro Carlos Velloso. O custo do referendo está orçado em R$ 270 milhões.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba