Referendo debatido na Tribuna Livre
“Sempre venho à Câmara para prestigiar homenageados, mas hoje falarei sobre o pretenso desarmamento”. Foi assim que o desembargador João Kopytowski iniciou seu pronunciamento no espaço da Tribuna Livre, na sessão plenária desta quarta-feira (28), na Câmara Municipal de Curitiba. Kopytowski veio ao Legislativo a convite do vereador José Roberto Sandoval (PSC).
Em sua fala, o desembargador enumerou entre as principais causas da violência, da corrupção e do tráfico de drogas no País a impunidade, causada pela brandura das leis gerais e do Judiciário, a insuficiência do sistema policial e penitenciário e a falta de fiscalização. “O que precisamos é desarmar delinqüentes e bandidos, não os cidadãos de bem” declarou João Kopytowski, que vê na medida um ataque ao direito de legítima defesa da pessoa, da propriedade e da família. “O plebiscito também sairá caro, custará 600 milhões de reais, o suficiente para construir 40 presídios, num país onde o sistema penitenciário está quebrado”, declarou Kopytowski.
Segundo o magistrado, o referendo foi mal elaborado, pois incide apenas sobre a comercialização de armas, já que o registro e o porte não serão proibidos. “Está mal escrito, é incoerente e inútil, pois a medida é ineficaz para a redução da violência”, afirmou. Citou dados e falou sobre países onde o desarmamento da população foi implantado com o objetivo de violar o Estado Democrático de Direito e implantar ditaduras de esquerda.
O vereador André Passos, líder da bancada petista, ressaltou que a frente favorável à proibição do comércio de armas no País é suprapartidária e não inclui apenas políticos de esquerda.
Mario Celso Cunha (PSDB), líder do prefeito, disse considerar a proibição uma decisão simplista e inócua. “Sou contrário ao desarmamento e farei campanha. Lojas de armas serão fechadas, gerará desemprego e a violência e a criminalidade não serão reduzidas” declarou o parlamentar.
Em sua fala, o desembargador enumerou entre as principais causas da violência, da corrupção e do tráfico de drogas no País a impunidade, causada pela brandura das leis gerais e do Judiciário, a insuficiência do sistema policial e penitenciário e a falta de fiscalização. “O que precisamos é desarmar delinqüentes e bandidos, não os cidadãos de bem” declarou João Kopytowski, que vê na medida um ataque ao direito de legítima defesa da pessoa, da propriedade e da família. “O plebiscito também sairá caro, custará 600 milhões de reais, o suficiente para construir 40 presídios, num país onde o sistema penitenciário está quebrado”, declarou Kopytowski.
Segundo o magistrado, o referendo foi mal elaborado, pois incide apenas sobre a comercialização de armas, já que o registro e o porte não serão proibidos. “Está mal escrito, é incoerente e inútil, pois a medida é ineficaz para a redução da violência”, afirmou. Citou dados e falou sobre países onde o desarmamento da população foi implantado com o objetivo de violar o Estado Democrático de Direito e implantar ditaduras de esquerda.
O vereador André Passos, líder da bancada petista, ressaltou que a frente favorável à proibição do comércio de armas no País é suprapartidária e não inclui apenas políticos de esquerda.
Mario Celso Cunha (PSDB), líder do prefeito, disse considerar a proibição uma decisão simplista e inócua. “Sou contrário ao desarmamento e farei campanha. Lojas de armas serão fechadas, gerará desemprego e a violência e a criminalidade não serão reduzidas” declarou o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba