Referência do empreendedorismo feminino dará nome a logradouro
Um logradouro público de Curitiba deverá homenagear Cenira Rebellato Gusso, descendente de italianos apontada como referência do empreendedorismo feminino, falecida em novembro do ano passado (009.00051.2013). Proposto por Sabino Picolo (DEM), o projeto de lei foi aprovado pela Câmara Municipal na sessão desta quarta-feira (23) e passará por segunda votação antes de seguir à sanção ou veto do prefeito.
Um risoto criado pela homenageada em 1953 deu origem à Risotolândia, empresa presente no Paraná e Santa Catarina que atende, só com a alimentação escolar, 350 mil crianças por dia. Apesar de a matéria não especificar um logradouro, Picolo sugeriu que a denominação seja feita a um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), devido ao pioneirismo no voluntariado de creches comunitárias em Curitiba.
O voluntariado nas escolas e creches do município foi lembrado por Tico Kuzma (PROS) e o primeiro vice-presidente, Tito Zeglin (PDT), em especial na região do Capão Raso. “Do sonho de melhorar a vida dos sete filhos, trabalhou muito para criá-los, prestou trabalho comunitário aos mais carentes e contribuiu para o crescimento da nossa capital”, declarou Picolo.
“A trajetória de Cenira desmistifica o que a imprensa fala sobre as denominações e transmite à população”, complementou. A segunda vice-presidente, Julieta Reis (DEM), também defendeu essa prerrogativa dos vereadores: “A história das ruas tem alma (em alusão ao livro "Almas das ruas", da professora Maria Nicolas)”.
Dois de seus sete filhos, Márcia Gusso e Celso Gusso, presidente da Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba (Aecic), acompanharam a votação. Participaram do debate, ainda, os vereadores Aldemir Manfron (PP), Bruno Pessuti (PSC), Valdemir Soares (PRB), Felipe Braga Côrtes (PSDB) e Jorge Bernardi (PDT).
Um risoto criado pela homenageada em 1953 deu origem à Risotolândia, empresa presente no Paraná e Santa Catarina que atende, só com a alimentação escolar, 350 mil crianças por dia. Apesar de a matéria não especificar um logradouro, Picolo sugeriu que a denominação seja feita a um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), devido ao pioneirismo no voluntariado de creches comunitárias em Curitiba.
O voluntariado nas escolas e creches do município foi lembrado por Tico Kuzma (PROS) e o primeiro vice-presidente, Tito Zeglin (PDT), em especial na região do Capão Raso. “Do sonho de melhorar a vida dos sete filhos, trabalhou muito para criá-los, prestou trabalho comunitário aos mais carentes e contribuiu para o crescimento da nossa capital”, declarou Picolo.
“A trajetória de Cenira desmistifica o que a imprensa fala sobre as denominações e transmite à população”, complementou. A segunda vice-presidente, Julieta Reis (DEM), também defendeu essa prerrogativa dos vereadores: “A história das ruas tem alma (em alusão ao livro "Almas das ruas", da professora Maria Nicolas)”.
Dois de seus sete filhos, Márcia Gusso e Celso Gusso, presidente da Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba (Aecic), acompanharam a votação. Participaram do debate, ainda, os vereadores Aldemir Manfron (PP), Bruno Pessuti (PSC), Valdemir Soares (PRB), Felipe Braga Côrtes (PSDB) e Jorge Bernardi (PDT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba