Recuperação de calçadas é destacada na Câmara
O início dos trabalhos do Plano de Adequação de calçadas em Curitiba foi destacado na Câmara Municipal pelo vereador Mario Celso Cunha (PSB) que, no final do ano passado, havia defendido a questão da conservação das calçadas como uma prioridade para nova gestão. O prefeito Beto Richa incluiu a reivindicação no seu plano para os primeiros 180 dias de gestão e, na semana passada, os serviços foram iniciados na Avenida Marechal Deodoro, uma das mais movimentadas da cidade, acrescentou o vereador, lembrando que a responsabilidade pela conservação da calçada é dos proprietários dos imóveis.
Segundo o líder do prefeito, o Plano de Adequação das Calçadas, elaborado pelo Ippuc, prevê o planejamento das ações de concessionárias de serviços públicos na implantação de suas redes de gás, energia, telefonia, água e esgoto. Uma lei municipal a ser regulamentada determina que estes serviços sejam comunicados previamente à Prefeitura, incluindo dados de infra-estrutura e planos de expansão da redes. Sem abrir mão da tradição do petit pavê, mosaico de origem portuguesa que será utilizado em áreas de descanso, a cidade passará a contar com calçadas pavimentadas em blocos de concreto pré-moldado intertravados que são de fácil manuseio e podem ser retirados e recolocados sem causar desnível que provocam acidentes.
Mario Celso lembrou que pela Avenida Marechal Deodoro transitam, por dia, cerca de 50 mil pedestres. Trata-se de uma rua de intensa circulação de pedestres e muitos problemas de conservação. Nas calçadas da avenida serão utilizados os dois materiais: petit pavê e blocos intertravados.
O vereador também informou que a reforma das calçadas da Deodoro será acompanhada de um novo paisagismo que inclui os desenhos do piso e nova arborização. O estudo está sendo feito pelo grupo encarregado pelo prefeito Beto Richa de estudar a recuperação das calçadas da cidade. O grupo é integrado pelo Ippuc, Regional Matriz e secretarias municipais do Meio Ambiente e Urbanismo.
Entre os problemas detectados pela equipe que vem estudando o assunto estão o estacionamento de veículos pesados como caçambas e de transporte de valor sobre as calçadas, implantação de redes de serviços como água, energia elétrica, gás e telefone feitos sem planejamento conjunto pelas concessionárias; vendedores ambulantes que ocupam espaços de pedestres; calçamento inadequado e raízes de árvores que destroem a pavimentação.
Segundo o líder do prefeito, o Plano de Adequação das Calçadas, elaborado pelo Ippuc, prevê o planejamento das ações de concessionárias de serviços públicos na implantação de suas redes de gás, energia, telefonia, água e esgoto. Uma lei municipal a ser regulamentada determina que estes serviços sejam comunicados previamente à Prefeitura, incluindo dados de infra-estrutura e planos de expansão da redes. Sem abrir mão da tradição do petit pavê, mosaico de origem portuguesa que será utilizado em áreas de descanso, a cidade passará a contar com calçadas pavimentadas em blocos de concreto pré-moldado intertravados que são de fácil manuseio e podem ser retirados e recolocados sem causar desnível que provocam acidentes.
Mario Celso lembrou que pela Avenida Marechal Deodoro transitam, por dia, cerca de 50 mil pedestres. Trata-se de uma rua de intensa circulação de pedestres e muitos problemas de conservação. Nas calçadas da avenida serão utilizados os dois materiais: petit pavê e blocos intertravados.
O vereador também informou que a reforma das calçadas da Deodoro será acompanhada de um novo paisagismo que inclui os desenhos do piso e nova arborização. O estudo está sendo feito pelo grupo encarregado pelo prefeito Beto Richa de estudar a recuperação das calçadas da cidade. O grupo é integrado pelo Ippuc, Regional Matriz e secretarias municipais do Meio Ambiente e Urbanismo.
Entre os problemas detectados pela equipe que vem estudando o assunto estão o estacionamento de veículos pesados como caçambas e de transporte de valor sobre as calçadas, implantação de redes de serviços como água, energia elétrica, gás e telefone feitos sem planejamento conjunto pelas concessionárias; vendedores ambulantes que ocupam espaços de pedestres; calçamento inadequado e raízes de árvores que destroem a pavimentação.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba