Realizada mais uma etapa de seminário sobre violência
Mais uma etapa do seminário do Dia Internacional da Não-violência contra a Mulher foi realizada no plenário da Câmara de Curitiba nesta quinta-feira (24), organizada pelo vereador Valdenir Dias (PMDB), que presidiu a sessão. Foi o quarto dia do evento, marcado pela palestra do secretário especial de Assuntos Estratégicos do Estado, Nizan Pereira, e pela professora e advogada Henriette Cordeiro Guérios, além de depoimentos de pessoas da comunidade presentes.
Nizan Pereira destacou a importância da iniciativa e da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania. Para o secretário, grande parte da força de trabalho vem das mulheres, mais ainda quando trabalham fora e em casa. “Devemos ter consciência da importância da mulher no século XXI. Sem a aliança entre homem e mulher, a sociedade não progride”.
Nizan comparou como as mulheres reagem frente às doenças e problemas familiares, em relação aos homens. “A mulher age em situação coadjuvante ao homem”, disse, citando exemplo da política: “Nunca houve uma presidente, uma ministra da Fazenda mulher”.
Já Henriette Guérios comentou sobre a inclusão social relacionada às mulheres, em um país de diversidades como o Brasil. Lembrou de entidades que funcionam em benefício da população feminina, como o Conselho Estadual da Mulher, a Delegacia da Mulher, Associações e Clube de Mães e os direitos da mulher em determinados casos. “É sempre muito bom que a pessoa agredida denuncie, porque aquele que bateu passa a ter, pelo menos, antecedentes criminais”, afirmou.
Depoimentos
Após as palestras, duas mulheres que assistiam ao seminário deram depoimentos. Uma contou que sofreu agressão do vizinho há dois anos e fez todos os procedimentos necessários na delegacia. “Meu vizinho percebeu que as audiências não resultam em nada e, por isso, agrediu meu marido”, disse, acrescentando que não concorda com o pagamento de cestas pelo agressor. “Acho isso muito pouco pela humilhação que passei”, comentou.
A outra, presidente de um Clube de Mães, relatou que desde pequena via a mãe apanhar do marido, tomado pelo alcoolismo, além de presenciar as irmãs apanhando e ser agredida várias vezes também. A mãe não reagia por medo de novas agressões. Quando a depoente completava quase um ano de casada o marido a agrediu e ela imediatamente rompeu o relacionamento. “Quem bate esquece, mas quem apanha jamais vai esquecer”, disse.
Nizan Pereira destacou a importância da iniciativa e da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania. Para o secretário, grande parte da força de trabalho vem das mulheres, mais ainda quando trabalham fora e em casa. “Devemos ter consciência da importância da mulher no século XXI. Sem a aliança entre homem e mulher, a sociedade não progride”.
Nizan comparou como as mulheres reagem frente às doenças e problemas familiares, em relação aos homens. “A mulher age em situação coadjuvante ao homem”, disse, citando exemplo da política: “Nunca houve uma presidente, uma ministra da Fazenda mulher”.
Já Henriette Guérios comentou sobre a inclusão social relacionada às mulheres, em um país de diversidades como o Brasil. Lembrou de entidades que funcionam em benefício da população feminina, como o Conselho Estadual da Mulher, a Delegacia da Mulher, Associações e Clube de Mães e os direitos da mulher em determinados casos. “É sempre muito bom que a pessoa agredida denuncie, porque aquele que bateu passa a ter, pelo menos, antecedentes criminais”, afirmou.
Depoimentos
Após as palestras, duas mulheres que assistiam ao seminário deram depoimentos. Uma contou que sofreu agressão do vizinho há dois anos e fez todos os procedimentos necessários na delegacia. “Meu vizinho percebeu que as audiências não resultam em nada e, por isso, agrediu meu marido”, disse, acrescentando que não concorda com o pagamento de cestas pelo agressor. “Acho isso muito pouco pela humilhação que passei”, comentou.
A outra, presidente de um Clube de Mães, relatou que desde pequena via a mãe apanhar do marido, tomado pelo alcoolismo, além de presenciar as irmãs apanhando e ser agredida várias vezes também. A mãe não reagia por medo de novas agressões. Quando a depoente completava quase um ano de casada o marido a agrediu e ela imediatamente rompeu o relacionamento. “Quem bate esquece, mas quem apanha jamais vai esquecer”, disse.
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