Readequação de caixas eletrônicos na ordem do dia
Projeto de lei que dispõe sobre o acesso aos caixas eletrônicos das instituições bancárias e financeiras da capital é destaque da pauta do plenário da Câmara Municipal na próxima semana. A matéria, que determina a obrigatoriedade do uso de cartão magnético para entrar nos locais, será analisada em primeiro turno nesta segunda-feira (7).
De autoria do vereador Roberto Hinça (PSD), a proposição estipula o prazo de 60 dias para as instituições bancárias se adaptarem à norma de segurança. Em caso de descumprimento, primeiro seria feita uma advertência por escrito e depois, em eventual reincidência, é estipulada a multa de R$ 10 mil. Se houver nova infração, o valor triplicaria e o funcionamento do caixa eletrônico seria suspenso. O dinheiro seria destinado ao Executivo, para aplicação em projetos sociais.
Para o vereador, a medida diminuiria o número de assaltos aos usuários dos caixas eletrônicos. “Existem muitos caixas eletrônicos que com um simples toque de dedo liberam o acesso da porta de entrada, dando sustos nos verdadeiros correntistas, já que pessoas estranhas e suspeitas não são devidamente impedidas”, justifica. Hinça também destaca que a matéria possui “possibilidade ampla de sucesso, pois é legal, oportuna e de interesse coletivo”.
De autoria do vereador Roberto Hinça (PSD), a proposição estipula o prazo de 60 dias para as instituições bancárias se adaptarem à norma de segurança. Em caso de descumprimento, primeiro seria feita uma advertência por escrito e depois, em eventual reincidência, é estipulada a multa de R$ 10 mil. Se houver nova infração, o valor triplicaria e o funcionamento do caixa eletrônico seria suspenso. O dinheiro seria destinado ao Executivo, para aplicação em projetos sociais.
Para o vereador, a medida diminuiria o número de assaltos aos usuários dos caixas eletrônicos. “Existem muitos caixas eletrônicos que com um simples toque de dedo liberam o acesso da porta de entrada, dando sustos nos verdadeiros correntistas, já que pessoas estranhas e suspeitas não são devidamente impedidas”, justifica. Hinça também destaca que a matéria possui “possibilidade ampla de sucesso, pois é legal, oportuna e de interesse coletivo”.
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